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ISADORA. Justiça vai ouvir no dia 20 de setembro o acusado de matar jovem santa-mariense em Imbituba

Do G1, o portal de notícias das Organizações Globo, com foto de Reprodução/Facebook

Isadora Viana Costa, de 22 anos, foi assassinada em 8 de maio. O acusado está preso desde 16 de julho e vai depor agora, em 20 de setembro

A 2ª Vara Criminal de Imbituba, no Sul do estado definiu para 20 de setembro às 17h o interrogatório do oficial de cartório Paulo Odilon Xisto Filho, de 36 anos. Ele é acusado de ter matado a namorada, a modelo gaúcha Isadora Viana Costa, de 22 anos. O assassinato ocorreu no dia 8 de maio, em Imbituba.

Ele está preso preventivamente desde 16 de julho. O oficial de cartório é réu por homicídio qualificado (motivo fútil, com pouca chance de defesa da vítima e feminicídio), e foi preso no cartório do qual é titular.

Contraponto

A defesa de Xisto afirmou que a família lamenta a morte da jovem, mas que os fatos não ocorreram conforme o retratado. “É impraticável um homem agredir uma mulher inúmeras vezes, até a morte, sem deixar uma única marca no corpo dela. (…) Tudo isso é muito triste, mas meu cliente é inocente”, afirmou o advogado Aury Lopes Júnior.

Acusação

O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) acusa Paulo de ter imobilizado a namorada após uma discussão e de ter dado golpes no abdômen dela, quando o casal estava sozinho no apartamento dele, provocando a morte.

Isadora era natural de Santa Maria (RS). Uma amiga do réu, que é advogada, teria alterado a cena do crime e responde na Justiça por fraude processual.

Relacionamento conturbado

Conforme a denúncia do MPSC, Paulo conheceu Isadora em Santa Maria (RS) em março deste ano e naquele mês começaram a namorar. No dia 22 de abril, a jovem aceitou o convite para passar uns dias no apartamento dele, em Imbituba.

A acusação afirma que depois que a jovem passou a conviver com o namorado, disse a amigas que Paulo ficava agressivo e descontrolado quando estava sob efeito de drogas.

A investigação da Polícia Civil apontou que na noite do crime, o oficial de cartório passou mal, espumando pela boca, e a namorada chamou a família dele. Ele não teria gostado da atitude porque os familiares não sabiam que ele usava drogas, informou o delegado Raphael Rampinelli. Após os parentes deixarem o apartamento, o casal discutiu e Isadora foi agredida.

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