SALA DE DEBATE. O musical Imembuy, eleições e as candidaturas locais, o aumento dos ministros do STF…
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Um “Sala de Debate” bem animado o desta quinta-feira, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Sobretudo, inclusive, pela quantidade (e qualidade) dos assuntos tratados por este editor e os convidados Ruy Giffoni e Eduardo Rolim, com a mediação de Roberto Bisogno.A começar, e isso é até raro, por um grande espetáculo cultural acontecido na noite de ontem, no Theatro Treze de Maio. No caso, o musical Imembuy.
É evidente, porém, que temas mais habituais no “Sala” compareceram outra vez. Um deles as eleições de outubro, com, entre outros destaques, um para as candidaturas santa-marienses propostas pelos partidos. Outro foi a recomendação de reajuste de 16% para os ministros do Supremo Tribunal Federal – que vai para a análise, agora, do Congresso Nacional.
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Chineses já estão terceirizando para outros países, Vietnam, Camboja, etc. Um dos segredos deles é o desrespeito a propriedade intelectual, pirateam tudo. E o problema da qualidade já está resolvido, se produzem tudo lá copiar fica mais fácil.
India tem a bomba atômica. Também já mandou uma sonda para Marte. Não tem tradição em produtos de consumo fora do país, é só. Também não é só contabilidade, existem fábricas de software por lá. Americano encerra o expediente e manda um email, Indiano devido ao fuso continua a trabalhar no programa de computador. Para quem ainda não notou, aplicativo de celular já está virando commodity.
Pulo do gato é algo que já foi dito inúmeras vezes no programa: pessoal formado na UFN é mais voltado para o ‘mercado’, os da UFSM são formados para não sei o quê.
Band não é canal 11?
Bisogno e a turma dos joãozinhos-do-passo-certo, estes são ‘exemplo’. Como diria Chico Anysio: cabra bão!
Na Russia durante a Copa filmaram uma passeata com perto de um milhão de pessoas em Moscou. Depois filmaram a rua e parecia que ninguém tinha passado ali. Não recolheram nada porque não jogaram nada. Os garis ainda por cima deram uma geral para conferir.
Primeiro ombudsman da Folha uma vez largou numa coluna: ‘jornalistas são arrogantes, não gostam de ser corrigidos e não gostam de ser contrariados e nem criticados’ (algo assim). Logo tudo o que foi dito cai em ouvidos moucos.
Aprendeu com o editor e, óbvio, aprendeu errado. Não é ético deixar a profissão de lado para promover uma causa. Um jornalista liberal, por exemplo, deveria estar consciente da própria ideologia e tentar neutralizar a mesma da melhor maneira possível ao realizar seu trabalho. Ou deixar evidente o viés. Existem muitos por aí. O que se vê são jornalistas vermelhinhos escamoteadamente tentar promover a ‘causa’ ou certos partidos políticos. Desculpa geralmente é esta, não existe ‘jornalista neutro’ e os outros como estão ‘embebidos’ no capitalismo defendem o mesmo naturalmente, ou seja, também não são ‘neutros’.
Whatsapp não é rede social.
Redes sociais tendem a gerar ‘bolhas’ onde as pessoas convivem.
Música dos buracos é uma pérola. Principalmente vindo de alguém que quer o cargo de prefeito. Imagina que depois de eleito não haverá problemas com buracos e a música vai ser esquecida. Kuakuakuakua
Bisogno com a cisma de ser ‘exemplo’, ‘me imitem’. Kuakuakuakua. Existe a ‘bolha’ dos joãozinhos-do-passo-certo. Kuakuakua
Assistir debate é perda de tempo. Candidatos mentindo e quem ganha é quem consegue passar a perna no outro.
Como disse um economista do centro do país: entrevista de candidato não é aula de educação moral e cívica. Jornalista perguntando o que o(a) candidato(a) acha do Maduro, se foi ditadura ou revolução, lei da anistia, etc. não tem cabimento.
Espetáculo Off-Off-Off-….-Off Broadway. Apesar da quantidade de elogios vindos de onde veio, quando é demais há que se desconfiar, pode ser até assistível. Sabe é, o pessoal ‘é bom porque é daqui’ não descansa.