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EDUCAÇÃO. Assembleia do CPERS aprova paralisação de 24 horas para exigir do governo pagamento em dia

Presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer, na assembleia de sexta: data escolhida foi para “dar mais tempo de mobilizar a categoria”

Do jornal eletrônico SUL21, com texto de Luís Eduardo Gomes e foto de Guilherme Santos

Em assembleia realizada na tarde desta sexta-feira (28) o Centro de Professores do Estado do Rio do Grande do Sul (Cpers) aprovou a realização de uma paralisação de 24 horas na próxima quinta-feira (4) em protesto para exigir o pagamento em dia dos salários da categoria. O governo do Estado efetuou nesta sexta apenas o pagamento integral de quem recebe até R$ 1,3 mil de salário líquido. Este é o 34º mês na gestão do governador José Ivo Sartori (MDB) em que há atraso ou parcelamento no salário dos servidores públicos estaduais.

“Nós estamos vivendo um problema muito sério. Hoje o governo pagou R$ 1,3 mil. Nós não temos dinheiro mais para sobreviver. Nós temos professores que estão trabalhando com a possibilidade de alguém financiar o seu ônibus”, diz a presidente do Cpers, Helenir Aguiar Schürer. Segundo ela, a data da greve foi escolhida para dar tempo de o sindicato construir uma mobilização de 100% da categoria. “Não é possível a gente ouvir o governador dizendo que paga juros pelos dias de atraso, enquanto a gente paga no banco o juro bancário e ele nos paga 0,5%, que é o juro da caderneta de poupança. Cansamos de acumular dívida, porque é somente isso que estamos fazendo”.

A assembleia do Cpers foi realizada para eleger os representantes do sindicato na Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) e uma pauta com uma série de propostas de mobilização para os próximos dias. Além da paralisação do dia 4, a pauta aprovada pela categoria inclui um ato de caráter estadual a ser realizado no mesmo dia e a participação da categoria…

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