Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Iluminação e buraqueira, temas recorrentes. Mas pesquisas eleitorais não ficam fora

O âncora Roberto Bisogno (E), este editor (D) e os convidados desta quinta-feira: Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

O caso concreto foi um doação que não foi adiante, pelo menos até aqui, de um empresário que queria ajudar na iluminação do Centro Desportivo Municipal. Sim, se tratou disso hoje no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde (horário do programa enquanto durar o trololó eletrônico eleitoral), na Rádio Antena 1. Esse assunto e, se diga, também a buraqueira e o remédio – que virá via empréstimo a ser chancelado pela Câmara de Vereadores.

Mas não foi apenas isso, claro, de que se tratou, sob a ancoragem de Roberto Bisogno, com a participação deste editor e dos convidados desta quinta-feira: Eduardo Rolim e Ruy Giffoni. Um dos assuntos foi, como tem sido também recorrente, a divulgação das pesquisas eleitorais, notadamente as que tratam da intenção de voto para a Presidência da República.

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6 Comentários

  1. Ambulatório Regional não comento. Só que a eleição para prefeito parece que não foi na mesma cidade. Aqui foi comentado que as pesquisas internas davam vitória para Valdeci. Apuradas as urnas a diferença foi de 226 votos em 203 mil eleitores. Afirmação não tem cabimento.
    A bomba é uma teoria da conspiração?
    A desculpa dos institutos é o voto útil, a mudança de opinião do eleitor, os indecisos, etc.
    Pesquisas em número elevado vira ruído.
    Em 2015 mudaram uma coisa, artigo 108 do código eleitoral. acrescentaram uma nota de corte. Partido pode ter o quociente eleitoral para mais uma vaga, mas se o candidato interessado não atingir 10% do quociente a vaga vai para as sobras. Divisão das sobras antes era só entre partidos que tinham atingido quociente, agora são todos que participaram do pleito.

  2. Anatel sempre que reclamei resolveu. Só que é necessário reclamar para a operadora, pegar o número do protocolo, ir no site da Anatel, fazer um cadastro básico e registrar a reclamação. Problema é que a maioria deseja que a Anatel bata na porta ou ligue para saber se está tudo bem e a criatura não precisa de nada. Brasileiro é acomodado, espera que as coisas caiam do céu.
    Agencias reguladoras também existem nos EUA, no Reino Unido, na India, na Turquia, etc. Em muitos lugares funcionam.
    Um conterrâneo nosso tem um livro sobre o assunto, Lobby Desvendado organizado por Milton Seligman. Detalhe, foi presidente do diretório das engenharias na mesma época que Tarso, o intelectual, era presidente do diretório do direito. Consta que o presidente do diretório da medicina da época, Paulo Buss, foi presidente da Fiocruz.

  3. Já vi em construções alguém pegar amostra do concreto e pedaços de aço para fazer ensaio em laboratório. Nunca vi alguém pegar amostra de asfalto em rodovias.
    Fake News. Contrato da Concepa encerrou em julho de 2017. Foi prorrogado, mas só para operação tapa-buracos.
    Altura de bueiro não vou comentar, motivo é simples: matéria é do campo da engenharia civil e está sendo abordada por um médico, ou seja, um leigo querendo passar por especialista usando só o ‘bom senso’.
    Cobrador de resultados uma pinóia, se o prefeito ficar no gabinete só ‘gerenciando’ perde o contato com a realidade. Tem que tirar a bunda da cadeira e ir olhar com os próprios olhos.

  4. De Gaulle nunca disse isto. O autor da famosa frase foi um sujeito chamado Carlos Alves de Souza Filho durante o apaziguamento da Guerra da Lagosta. Governo João Goulart, só para aguçar a curiosidade.
    Sim, porque David Coimbra falou só pode ser verdade. Certo é que tanto as grandes quanto as pequenas coisas não funcionam no Brasil. Para piorar ninguém sabe fazer torta, mas todos sabem onde colocar a cereja.
    Putz, de novo. Se Bisogno adquiriu uma coisa e não entregaram, o problema é de Bisogno. Não tem espaço para desenhar nos comentários. #conhecesoherodes?
    Não é só o material, existe o problema do excesso de peso. Não deve ser só na travessia urbana, na cidade deve acontecer algo parecido.
    E um problema, porque o fiscal não pode aferir a qualidade do material só no olhometro.

  5. Crítica é do jogo. Só que existem diversas maneiras de criticar. Ancora, por exemplo, chora as pitangas por problemas que lhe afligem e logo em seguida usando do ‘filtro’ e do microfone da rádio dá voz a uma que só usa ‘adjetivação’. Muito ‘esperto’.
    O cartaz já faz parte da campanha de 2020.
    E orquestrado, petezada fica repetindo que o prefeito é incompetente para colar nele o rótulo. O mesmo vale para o ‘onde anda o prefeito’.
    Sim, rodas de convívio. Tem outro Bisogno que levou toco na eleição municipal. Alguém pode desconfiar que são parentes. RsRsRs
    Não dá para saber, ainda mais que Cladistone derrotou Valdeci por duzentos e poucos votos.
    Nas sextas-feiras os patrocinadores que se lasquem.

  6. Programa que as vezes deveria se chamar ‘Conversa de Buteco’ noutras deveria se chamar ‘Muro das Lamentações do Bisogno’.
    Para dar jeito no Farrezão basta cobrar pela utilização. Se já é feita cobrança é necessário aumentar o valor. Motivo simples, a maioria da população utiliza muito pouco o equipamento, logo é justo que os que mais utilizam financiem a manutenção do lugar.
    Audiência pública quase ninguém vai, só os interessados e os cupinchas.
    Empresários podem continuar vendendo por motivo bem simples, existe legislação federal que permite o comércio de fogos. De qualquer maneira, não tem importância nenhuma.

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