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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Os venezuelanos no Brasil, os valores permanentes da Democracia, pesquisa Ibope…

O mediador Roberto Bisogno (D), este editor e os convidados: Ruy Giffoni, Giorgio Forgiarini e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Dois assuntos básicos compuseram o roteiro do “Sala de Debate” deste pré-Feriado da Independência, entre meio dia e meia e 1 e meia (horário que vigorará até o final do trololó eletrônico eleitoral), na Rádio Antena 1. Um deles, sempre com a mediação de Roberto Bisogno, foi a consequência (e também causas e outras questões) da vinda de venezuelanos para o Brasil, Rio Grande do Sul inclusive. Não faltaram divergências, aliás.

O outro, com certeza, foi o que tratou dos valores permanentes da Democracia no Brasil, onde se incluiu também o resultado da Pesquisa de intenção de voto para a Presidência da República, divulgado ontem à noite pelo Ibope. Ah, e participaram das discussões de hoje, além deste editor, também o convidados do dia: Ruy Giffoni, Eduardo Rolim e Giorgio Forgiarini.

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8 Comentários

  1. Controle de rebanho até no RS é via computador. Mais para cima no país já ocorreu caso de vaca dando 16 terneiros (cada uma). E sabido porque foi pego. Se 542 pessoas aparecerem no barzinho é preciso apresentar as notas da distribuidor de bebidas. O problema de usar lavanderias para lavar dinheiro é a conta de água.
    O problema é que o Estado aumenta a burocracia para pegar os picaretas, não pega os picaretas (não faz nada direito) e o resultado é dificultar a vida de quem faz tudo certo.
    Patati e Patatá não são dois palhaços?
    Amanhã é dia de vermelhinhos no feriado?
    Giffoni deu entrevista noutro programa e quando ia falar no problema de um freio acabou o programa. Está devendo.

  2. Falam da racionalidade de forma idealizada. Melhor ler Rápido e Devagar do Kahneman. Não é o zagueiro do Gremio, é o Nobel de economia de 2002, um psicólogo.
    Problema do Brasil é que a lei de Murphy não está na constituição, mas parece que é o único artigo da mesma.
    Eduardo Galeano renegou o As Veias Abertas. Disse que tentou escrever um livro sobre economia política e depois descobriu que não sabia nada do assunto. Obvio, era jornalista. No final era um monte de teorias de conspiração vermelhinhas.
    Valor de mercado do imóvel que sobe e desce. A maioria das pessoas pensa que só valoriza e acha que é investimento. Tem muita gente querendo vender imóveis na aldeia com preços completamente fora da realidade.
    A situação descrita não é corrupção, pode ser falsidade ideológica, sonegação, etc. Basta perguntar a um bom advogado.

  3. Teorias e planos, muito bonito, mas é necessário sair do plano etéreo das idéias, ir para a prática e apresentar resultados. Gente que nunca tirou nada do papel é irrelevante, teorizam sobre coisas que não conhecem na realidade. Ou, para simplificar, na prática a teoria é outra.
    Ao fácil alcance da população seria tão inútil quanto agora, a grande maioria não se interessa, seriam recursos gastos a toa. Mais, a grande maioria da população não entenderia a informação mesmo ela estando facilmente disponível. Colocar a informação pública no nível dos analfabetos funcionais ou no nível dos que não querem se dar ao trabalho não sai de graça.
    Mais um argumento daqueles. Durante os momentos de calmaria não existem argumentos para reformas porque, ao menos na aparência, está tudo certo. Obvio. E o mesmo que um técnico de futebol mudar a escalação de um time que está invicto. Pode funcionar, mas pode dar errado. Culpa é de quem se isto acontecer?

  4. Pois é, tem gente que tem este problema, a boca funciona mais rápido que a cabeça.
    Guapuruvu ou ficheira, existem muitas por aí. Para quem sai da Medianeira e desce a Serafim olhando a direita, do lado de um prédio, tem um de todo tamanho. Rodoviária acho que tem alguns também. Deve dar um belo para raio.
    Bom do editor é que sempre que ele tenta uma defesa faz gol contra.
    Equiparação patética de Hugo Chaves a Bolsonaro. Desqualificação de praxe. Não defendendo o sujeito, só salientando que o argumento é risível.
    Bem mais simples, não se monta uma ditadura para resolver problemas porque se ela não conseguir (o que quase invariavelmente acontece) tem-se os problemas e uma ditadura. Não é complicado.

  5. Não precisa ir longe. Basta ver o governo de Tarso, o intelectual. ‘Proposta Pedagógica Para o Ensino Médio Politécnico e Educação
    Profissional Integrada ao Ensino Médio – 2011 – 2014’. Gramsci é uma das referencias ostensivas através da obra Concepção dialética da história. Maiores informações são encontradas no Caderno 12 dos Cadernos do Cárcere.
    Governo americano tem algo como 8 toneladas de ouro. E muito mais que os outros, mas não é tanto assim. O cofre de que falam é algo como um cubo de 6 metros de lado. Uns malucos ficam fazendo campanha para auditar a coisa.
    Padrão ouro caiu com o Nixon. Pouca gente lembra mas De Gaulle previu que haveria uma crise. O que fez? Mandava dólares para os Estados Unidos e exigia o lastro em ouro de volta.

  6. Barril está a 67 dólares hoje.
    Basear a economia no petróleo é asneira, a tal política do pré sal era asneira. E receita aleatória. De meados da década de 80 até pouco depois de 2000 o barril não passava de 40 dólares.
    Falando em ideologia, é só ver o que aconteceu com a carne argentina durante o governo de CK.
    Humor de mal gosto, para evitar referencia a cores.
    Capacidade de empreendimento? Os cérebros da Venezuela tomaram o mesmo rumo dos brasileiros. Obvio, se fosse assim não haveria gente vendendo bugiganga na rua ou se prostituindo.
    Intervier no Haiti é fácil.
    Hugo Chaves usou o espantalho do inimigo externo e jogou dinheiro para os militares e o objetivo era se manter no poder. O resto é mimimi.

  7. Cada um gasta o dinheiro que ganha como bem lhe aprouver. Tem gente que vive defendendo os pobres, viaja ao exterior e nunca ninguém viu com uma enxada na mão capinando uma horta comunitária na periferia. Ou seja, pregar moral de cueca não é viável.
    Brasil recebeu algo como 50 mil venezuelanos, uns 2% do total. Números errados são Fake News. Os corretos estão disponíveis.
    Venezuelanos estão jogados as traças tanto aqui quanto alhures. El País publicou noutro dia entrevista com uma venezuelana que se prostitui na Colombia. Diz ela que preferia não fazer, mas é era a porta de saída mais rápida do desespero.
    O break even do petróleo venezuelano é 118 dólares mais ou menos.

  8. Dom Pedro II era extremamente preparado e um estadista. Sob certos aspectos era um ‘progressista’ e a proclamação da República foi um ‘golpe conservador’.
    Há controvérsias sobre a maior rede de ferrovias. Muito do que se ve foi feito depois, as redes americanas e indianas (britânica na época) não são nada pequenas. No Brasil muito do que existe foi obra de particulares, Percival Farquhar, Afonso Spee representando os belgas, etc.
    Primeiro atentado do dia.
    Capitalismo se adapta.
    Trabalhismo autoritário como sempre. Papel da ONU não é este, a carta não permite este tipo de intervenção e, levando para o lado econômico, quem pagaria a conta?

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