CRÔNICA. Pylla Kroth e aquele incrível convescote no qual o assunto era “falta de criatividade” dele mesmo
“…Calaram-se todos e o homem careca então tomou a palavra e num tom severo falou a todos: “vamos todos aqui fazer uma corrente de pensamento positivo pra que ele comece, a partir de hoje, escrever sobre essa falta de criatividade que ele anda ultimamente. Pois não seria intrigante ele escrever sobre suas limitações e sua falta do que falar? Sempre da muitos views falar de suas próprias fraquezas e ele anda tão fraquinho, não é mesmo?”
A mulher idosa de cabelos ruivos acrescentou: “deve ser culpa dos tragos e farras. Todo artista é meio deprimido. Ele deve estar enchendo o caneco todos os dias e escrevendo esse lixos que lemos no site e ouvimos em suas novas músicas”…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra da crônica “A reunião”, de Pylla Kroth. O autor é considerado dinossauro do Rock de Santa Maria e um ícone local do gênero no qual está há mais de 34 anos, desde a Banda Thanos, que foi a primeira do gênero heavy metal na cidade, no início dos anos 80. O grande marco da carreira de Pylla foi sua atuação como vocalista da Banda Fuga, de 1987 a 1996. Atualmente, sua banda é a Pylla C14. Pylla Kroth escreve semanalmente neste espaço.
OBSERVAÇÃO DO EDITOR: a imagem que ilustra esta nota é uma reprodução da internet.
Gosto é gosto dizia uma velha que era amasiada com um burro. E não se discute dizia outra velha que chupava ranho no nariz da primeira. Diria que Pylla se sai melhor como escritor que como letrista/vocalista. Questão de timbre de voz talvez. Alás, problema comum entre os cantores(as) da cidade. Afinados(as), óbvio, os/as desafinados(as) tem problemas adicionais.