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ECONOMIA. Pozzobom antecipa no Facebook projeto piloto para retirar das ruas os trabalhadores informais

Da esquerda para a direita: o fiscal da prefeitura Schirmer, o secretário Falk, os senegaleses Diene e Ndiaye, e o assessor especial Chaves

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Divulgação), da Equipe do Site

O prefeito Jorge Pozzobom (PSDB) anunciou, nessa quinta-feira (29), a criação de um projeto piloto para retirar trabalhadores do comércio informal em Santa Maria. A divulgação foi feita via Facebook em um vídeo gravado no Centro Administrativo.

O tucano não detalhou a proposta, mas indicou que vendedores ambulantes (incluindo os imigrantes) serão parte do público-alvo. Participam do vídeo os senegaleses Mbaye Ndiaye e Souberou Diene, o vice-prefeito Sérgio Cechin (PP), o secretário de Infraestrutura Everton Falk, o assessor especial Elton Chaves e o fiscal Rodrigo Schirmer.

“Nos próximos dias, eu, o Falk, o Cechin, a nossa equipa da Prefeitura e outras entidades vamos apresentar um projeto piloto, social e a favor do emprego”, prometeu o prefeito.

No mesmo vídeo, Pozzobom também explicou a situação de um senhor cuja foto viralizou no Facebook há alguns dias. Na imagem, o ambulante chamando Elton Souza informava em um cartaz que ele estava proibido de vender panos de pratos no Centro de Santa Maria. Até o deputado estadual eleito Giuseppe Riesgo (NOVO) entrou no debate, classificando a situação como descaso e injustiça.

O prefeito explicou que Souza comercializava panos de pratos industrializados e que, até pouco tempo, possuía uma banca no Shopping Independência. Pozzobom também informou que o ambulante não aceitou um emprego com carteira assinada. Confira:

 

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2 Comentários

  1. Chapéus, correntes, echarpes, brinquedos e muitos outros produtos industrializados são vendidos livremente no Calçadão, Viaduto, embaixo da marquise do Banrisul.

    Seria interessante definir claramente o que se pode vender, o que é artesanato e, principalmente, evitar e impedir que crianças estejam associadas a vendas.

    Acho que junto com a Fiscalização o Conselho Tutelar podia acompanhar. Vemos vendas e mendicância nas portas de bancos.
    Um pano de prato industrializado não pode, mas chapéus made in China pode. Eu sugiro que os ambulantes vendam os mesmo produtos “permitidos” aos que não são incomodados. Basta olhar ao redor, uns podem, por que?

    1. Na real,índio pode tudo. São os “donos” da terra brasilis. Chegam pela manhã, de carro próprio ou táxi, espalham suas bugigangas aonde bem entendem, deixam suas crias perambulando pelo calçadão e no hall da Caixa Econômica Federal pedindo moedas, lanches, e assim vai. A tarde, recolhem suas bugigangas e, de carro próprio ou táxi, retornam às “ócas” Fiscalização ou conselho tutelar é só para os outros. Ah, sim, dia desses, correram do calçadão um guri-cantor, que não vendia nada, só cantava. Pequenos traficantes, golpistas, bondes, crackeiros, esses tem passe-livre.

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