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NÃO CUSTA LEMBRAR. O drama jurídico de Maciel

Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 22 de agosto, sexta:

A PENA. Juiz que condenou Maciel ignorou gravação. Saiba por que e acesse aqui a ÍNTEGRA da sentença

A origem da denúncia que levou à condenação (da qual ele está recorrendo no Tribunal de Justiça do Estado) de João Carlos Maciel (PMDB) a cinco anos de prisão em regime semiaberto foi um CD contendo gravações de conversas das quais ele participou. Esses papos fizeram com que o Ministério Público abrisse um inquérito e, em função do resultado, denunciasse o vereador à Justiça.

No entanto, essa gravação acabou desconsiderada pelo juiz Leandro Augusto Sassi, que baseou sua sentença em outras provas, especialmente as testemunhais. Para o magistrado, embora tenha ciência de entendimentos diversos, “a gravação da conversa ocorrida envolvendo supostamente as vítimas e o réu… se reveste de ilegalidade.”

No entanto, do depoimento das testemunhas e do próprio réu, Maciel, Sassi se sentiu convencido da culpabilidade e o condenou. O que é, claro, contestado pelo vereador, que

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI

PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, o vereador João Carlos Maciel segue com seu inferno astral. E esteve até detido por 36 horas, na Penitenciária de Santo Antão. Definitivamente, os anos recentes não são os melhores na vida do parlamentar. Que, diga-se, ainda não está condenado em última instância. Logo, a presunção de inocência continua valendo.

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