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Não custa lembrar. Por força de decisão do Supremo, “vira-casacas” pensarão mil vezes

Confira a seguir a nota que publiquei no meio da madrugada de 25 de fevereiro de 2007, um domingo:

“Troca-troca. Parlamentares de oposição migram para siglas governistas. E isso acham natural  

O Partido da República (novo nome da agremiação que une PL e Prona) é o maior beneficiário de uma migração com objetivos bem claros: ampliar a base do governo, sem inchar o PT, partido do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PR perdeu um parlamentar, mas conquistou nove – cinco dos quais estavam na oposição.

 

Mas o caso mais emblemático dessa situação que já faz o governo lulista ter mais de 350 deputados na sua base, suficiente inclusive para propor, com êxito, reformas na Constituição, é o do ministro do Turismo, Walfrido dos Mares Guia. Ele ameaça deixar o PTB e ir para qualquer outra sigla, mas permanecendo no governo…”

Para ler a nota na íntegra, que inclui parte de uma reportagem publicada no jornal Zero Hora, naquele dia, clique aqui.

 

PASSADOS EXATAMENTE 18 MESES, muitas viradas de casaca ocorreram depois da publicação da nota. Inclusive em Santa Maria. Mas, se aqui não houve grande repercussão, o fato é que resolução posterior, editada pelo Tribunal Superior Eleitoral e confirmada pelo Supremo Tribunal Federal, conteve o adesismo disparatado. E, agora, com a possibilidade de perder o mandato, qualquer vira-casaca pensará mil vezes, ou mais, antes de assumir nova personalidade político-partidária.

 

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