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SALA DE DEBATE. Estudo de Ciências Humanas, as relações de trabalho, mercado/educação, Previdência

Âncora Roberto Bisogno, este editor e convidados do dia: Giorgio Forgiarini, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Que se diga: foi um “Sala de Debate” bastante animado, o de hoje, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, com a ancoragem de Roberto Bisogno. Os participantes, além deste editor, foram muitos ouvintes (com interatividade significativa) e os convidados da quinta-feira: Giorgio Forgiarini, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim. Mas, do que tanto se tratou hoje, para provocar tamanho alvoroço?

Simples: foram questões que tocam diretamente aos cidadãos, no seu cotidiano. As relações de trabalho, o mercado e a educação e, claro, a indefectível proposta de Reforma da Previdência. É importante destacar, também, que todas essas questões acabaram por ser realçadas a partir do tema inicial: a tentativa governamental de, na palavra de um convidade, “desidratar” a área de Ciências Humanas, particularmente Filosofia e Sociologia.

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7 Comentários

  1. Celeuma das universidades é fácil de resumir. Ministro da educação recebeu email do Posto Ipiranga. ‘Tem que contingenciar o orçamento em tantos por cento porque a arrecadação caiu’. Sabendo disto ele falou umas bobagens e agitou um monte. Objetivos políticos. O resto é mimimi.

  2. Mestrado é o primeiro degrau, só com isto pesquisa nenhuma é levada a sério, é necessário doutorado. Tem muita gente em escritórios de advocacia, bancos, etc. com mestrado.
    Tudo é trabalho, relevância é que difere. Teste simples, se todos os radialistas brasileiros morressem de uma doença misteriosa amanhã, quanto tempo levaríamos para substituir os trastes?
    Locutor santa-mariense é usuário do Santo Daime.
    Falácia, se somente a força de trabalho tivesse valor todos trabalhariam como autônomos e ficariam ricos.
    De novo o moto perpétuo econômico.
    Leis trabalhistas novas, tratado de Washington, é o samba do afrodescendente com problemas psiquiátricos.
    Neurocirurgia, 6 anos de medicina, dois ou três anos de residência em cirurgia geral, mais 5 de neurocirurgia.
    Belo Monte foi uma bela de uma KK. Tem sujeira debaixo do tapete.
    Riqueza altamente poluidora.

  3. Mestrado e doutorado para poder lecionar bate na reforma universitária. Só tem um problema, uns 15% da população tem curso superior no Brasil. Mestrado e doutorado são uns 0,5%.
    Paulinho da Força soltou uma pérola, depenar a reforma para dificultar a reeleição do B17. Mostrou burrice, acha que o trilhão é dinheiro que vai entrar no caixa e vai acontecer distribuído igualmente todos os anos, fez média.
    Tem gente bastante qualificada no setor privado, não é possível chutar baseado com o que se vê em Sta Maria.
    Kuakuakuakuakua! Pesquisador santa-mariense descobriu o timbó! Outro descobriu decreto do Artur Bernardes, suspendam a reforma da previdência! Kuakuakuakuakua! Entrevistar todos os lideres de gangue de POA, olhar o prontuário deles no judiciário seria bem menos arriscado, kuakuakuakuakua! Sociedade brasileira não poderia passar sem estas ‘pesquisas’!
    Saem das universidades federais e a grande maioria não vale o papel onde estão impressas.
    Referencia internacional e intergaláctica. Não interessa se procede, interessa é o exagero elogioso.

  4. Não puxa demais que rebenta.
    Não é bem assim. Tem uma revolução industrial no meio e uma Revolução Russa (que por sinal deu certo).
    De novo, não é bem assim. Quando a China abriu, entrou na OMC, etc. exigiu que quem fosse acessar o mercado chinês deveria se instalar lá. Exigiu mais, o governo Chinês era sócio de todo mundo que lá se instalava. Em menos de 20 anos a sociedade chinesa deixou de ser agrária para ser uma potência industrial e tecnológica. No meio do caminho ocorreu muito desrespeito a propriedade intelectual, dumping social, etc. mas é outra história.
    Idéias velhas e ultrapassadas. Tudo tem a ver com agregação de valor. Por isto que o PIB per capita da Coréia do Sul na década de 80 era igual ao brasileiro e agora é duas vezes e meia. Ignorante tende a receber menos, apesar de no Brasil existir muita gente rica que se cair de quatro pés nunca mais levanta.
    Direito e administração são cursos que só precisam de quadro negro, biblioteca, sala de informática e alguns sandeus para lecionar.

  5. Hélio Jaguaribe se autoexilou em 1964 e ajudou a fundar o PSB.
    Faoro combateu o regime militar. Freyre era de direita. Problema é que para cada nome citado dá para citar mais de mil outros que são de esquerda.
    David Coimbra não leio.
    Não conheço todos os professores de administração, não posso refutar a afirmação. Feudos conforme as ideologias agora é uma coisa boa nas universidades.
    Segundo Tratado sobre o Governo. Liberalismo econômico não de direito. Divisão de poderes vem de antes, Aristóteles, Machiavel, etc.
    Filosofia trata das grandes questões da humanidade. Sociologia, no Brasil, é dominada pela esquerda, faz a parte da ‘engenharia social’, dá respaldo acadêmico para a ideologia vermelhinha.
    Bismarck foi quem usou o nacionalismo para que a Prússia anexasse o que hoje é a Alemanha. Coisa que a Áustria não poderia fazer por motivos óbvios. Nacionalismo que desembocou no Hitler.

  6. Pomeriggio é pouco usado, buona serata é de tardezinha.
    Como não pode diminuir verbas para sociologia e filosofia, se fizer um telefonema para a Capes e outro para o CNPq não resolve?
    Raimundo Faoro era advogado, presidiu a OAB.
    Sociologia e filosofia são parte da propedêutica jurídica.
    Vai citar o autor, Lênio Streck, ou vai chupinhar o discurso?
    Nos EUA já não é mais assim, tiveram que criar programas porque ninguém quer estudar matemática, ciências, engenharia e computação. É difícil, dá trabalho. Alás é o pais que mais importa mão de obra nestas áreas.
    China é outro planeta. Resolveram que iriam modificar o sistema elétrico do país. Designaram 1500 engenheiros da iniciativa privada e mais 1500 na academia, colocaram alguns bilhões em cima e a coisa saiu. Coisa que em outros países é impensável.
    Nos EUA sociólogos e filósofos não passam nem perto do processo decisório político.

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