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BASTIDORES. Uma supereleição vem aí no Bairro Tancredo Neves. E ainda o João Kaus e as carroças

Em 2017, chapa liderada por Maria Lima (ao centro, de terno) venceu a eleição no Tancredo Neves. Este ano, pleito deverá ter três chapas

Por MAIQUEL ROSAURO (texto e foto/Arquivo), da Equipe do Site

Novembro será um mês agitado na região Oeste de Santa Maria, palco de uma nova eleição da Associação Comunitária do Núcleo Habitacional Tancredo Neves. Assim como ocorreu há dois anos, o pleito mais uma vez será marcado pela atuação de partidos políticos.

Em 2017, as principais estrelas petistas gastaram sola de sapato no bairro para eleger a “Chapa 1 – União pela Tancredo”, que representava a situação. O interessante é que o PT só tomou o pleito como prioridade após descobrir que o PCdoB e, sobretudo, o PSB, faziam campanha para a “Chapa 2 – Muda Tancredo com a Sua Participação”. No fim, a Chapa 1 venceu com 424 votos contra 271 da Chapa 2 (AQUI).

Este ano, a disputa pela maior associação comunitária de Santa Maria será ainda mais acirrada. Embora ainda faltem cinco meses para o pleito, fontes do site indicam que até três chapas devem participar da eleição.

Devido ao estatuto da Associação, a presidente reeleita em 2017, Maria Lima, não poderá concorrer novamente. O nome favorito para encabeçar a chapa de situação, que terá apoio do PT, é o do militar aposentado Ubirajara Santos.

O PCdoB, agora oxigenado pelo ingresso do ex-vice-prefeito Werner Rempel, irá apoiar uma chapa de oposição liderada pelo vigilante João Maurício Santos.

O PSB não ficará fora do pleito e também irá apoiar uma chapa de oposição. O atual secretário municipal de Organização do PSB/SM, Celso Carvalho, é cogitado a concorrer à presidência, inclusive com apoio de siglas de direita.

Para se candidatar, uma chapa precisa ter 13 nomes e todos devem morar no bairro.

Carroças

A comissão especial que trata sobre a proibição de carroças no Centro de Santa Maria segue gerando discussão nos bastidores. Na sessão de terça-feira (28), o vereador João Kaus (MDB) utilizou a tribuna para contrapor a saída de suas colegas Celita da Silva (PT) e Luci Duartes – Tia da Moto (PDT) do colegiado (AQUI).

As parlamentares renunciaram aos cargos na comissão após Kaus realizar uma reunião com uma entidade sem a presença de ambas. O emedebista, porém, tem outra visão sobre o ocorrido.

“No meu entendimento foi só um pretexto para sair fora, por que é um tema espinhoso”, sentenciou Kaus na tribuna.

Com a saída das vereadoras, a comissão foi remontada com a entrada de Manoel Badke – Maneco (DEM) e Cezar Gehm (MDB).

Confira na íntegra o pronunciamento de Kaus:

 

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