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NEGÓCIOS. Confira cinco empresas de sucesso de Santa Maria. E todas nasceram no campus da UFSM

Da Revista Arco, da UFSM. Texto de PAOLA JUNG e BÁRBARA MARMOR e imagem de reprodução

Em universidades públicas, como a UFSM, os cursos e projetos de ensino, pesquisa e extensão ofertados possibilitam não só o desenvolvimento dos alunos e da instituição, mas oportunizam inovações para o mercado local e, inclusive, nacional.

Um dos espaços onde projetos de alunos e professores são estruturados antes de irem para o mercado é a Incubadora Tecnológica da UFSM, que fica na entrada do campus, ao lado do arco. A ideia do local é possibilitar que os graduandos criem sua própria empresa e coloquem em prática ideias empreendedoras, com o auxílio da Universidade nos primeiros anos de existência.

Criada em 1999 como um projeto de extensão do Centro de Tecnologia, a Incubadora teve como primeira coordenadora a professora Nilza Zampieri, do Departamento de Eletrônica e Computação. Por quase 19 anos, o projeto seguiu dessa forma, até que, em 2018, a Agência de Inovação e Transferência de Tecnologia UFSM (Agittec) assumiu a liderança do projeto, em uma parceria com a Pulsar Incubadora, da própria Agittec, para facilitar a networking – rede de contatos profissionais – entre os empreendedores. Porém, ainda há editais para criação de startups – empresas emergentes – nos dois locais.

Várias empresas se graduaram do período de incubação, que varia de um a quatro anos, e começaram a atuar no mercado. A revista Arco preparou uma lista com cinco desses empreendimentos:

Delivery Much: Sim! O aplicativo que você usa para encomendar os seus lanches saiu da Incubadora da UFSM. A empresa foi criada em 2011 pela iniciativa de cinco estudantes do curso de Ciência da Computação. Em sete anos de funcionamento, a empresa já está presente em 16 estados e mais de 140 cidades do Brasil.

Baristo Café: Provavelmente você já viu uma máquina de café Baristo em algum restaurante ou lancheria. A empresa, que está presente em cerca de 160 cidades do Rio Grande do Sul e de São Paulo, surgiu na Incubadora da UFSM em 2008, idealizada por dois estudantes da Engenharia Elétrica. As receitas dos cafés Baristo são criações da empresa, servidas em máquinas importadas da Itália.

Sonnen Energia: A empresa iniciou em 2012 na Incubadora, a partir da pesquisa de doutorado do atual diretor, Renan Reiter, na área de energia solar fotovoltaica. A Sonnen Energia atua no desenvolvimento de soluções para sistemas fotovoltaicos. Atualmente, opera em mais de 40 cidades gaúchas e catarinenses. Devido à área de atuação, não é uma empresa de consumo tão popular quanto as duas anteriores, mas provavelmente, se você quiser colocar um sistema de energia solar na sua casa ou empresa, vai acabar ouvindo falar dela.

Químea: Surgiu em 2002, inspirada na dissertação de mestrado do seu fundador, Marçal da Rocha, egresso do curso de Engenharia Química da UFSM. A empresa possui o propósito de mudar a forma como as organizações cuidam do meio ambiente. Por exemplo, garantir que o conveniado atenda à Legislação Ambiental, controle o gasto de água por meio da limpeza e desinfecção de reservatórios, bem como o controle de pragas, garantindo as boas práticas de fabricação. Dessa forma, faz um trabalho mais interno e não tão visível ao consumidor. É subdividida em Químea Ambiental, Químea Água e Químea Controle de Pragas. Hoje, conta com sete unidades franqueadas pelo Rio Grande do

Base: A empresa faz assessoria agronômica e já existe há 14 anos no mercado, criada por estudantes de Agronomia na UFSM. Foi pioneira na consultoria de precisão na indústria privada do Rio Grande do Sul, área que ajuda o agricultor a entender o solo em que trabalha, para propiciar uma maior produtividade. Ela trabalha principalmente na área da fertilidade e manejo do solo, além de mecanização agrícola.

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Um Comentário

  1. Tudo certo, desde que não se fale em ‘alta tecnologia’, em ‘aproveitamento de cérebros’, etc. Motivo é simples, não é difícil encontrar meia dúzia de empresas exatamente com o mesmo produto Brasil afora. Não sai nenhum ‘vale do silício´ daí. A proposta é impulsionar empresas convencionais que não existiriam na aldeia. Simples assim.

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