SALA DE DEBATE. Conselho de Cultura, suicídio e segurança, o funcionalismo público em extinção (?)
Se há uma certeza em relação ao “Sala de Debate” de hoje é que há temas bem marcados nas discussões havidas entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1, desta feita com a mediação do editor do site. E eles foram bastante discutidos, inclusive com a interferência dos ouvintes via WhatsApp, pelos convidados da sexta-feira, Antonio Candido Ribeiro e Orlando Fonseca.
Um desses assuntos, e que abriu as conversas, foi a Conferência Municipal de Cultura de Satna Maria, que tem entre seus pontos principais a eleição do snovos integrantes do Conselho Municipal de Políticas Culturais. Outro, e que inclusive fechou o debate, é a predisposição contrária ao funcionalismo publico, demonstrada pelo governo federal.
Por fim, um tema que mobilizou bastante a audiência: a insegurança de pontes (a Garganta do Diabo, especialmente), o que pode ser indutor de suicídios – alias, muito expressivos no Rio Grande do Sul, em relação ao restante do Brasil. O assunto foi trazido, que se registre, pela engenheira civil Maria de Fátima Fleck. Ela é Especialista em prevenção de Incêndio e engenharia de segurança do trabalho.
PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!
ATENÇÃO
1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.
2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.
3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.
4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.
5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.
OBSERVAÇÃO FINAL:
A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.