BARRACO DA ALEMOA. Frida ZenKalo e o ‘menu’ da campanha. E ainda: a parada do Bolinha e mãe Joana
Cardápio eleitoral
Na época de eleição, os candidatos se submetem a cada cardápio, não? No pleito presidencial de 1994, ficou famosa a história de que o professor Fernando Henrique Cardoso teve que comer buchada de bode. Muito distante disso, esta semana, o chefucho deste site divulgou que Werner Rempel (ex-PSL e agora PCdoB) tomou chimarrão com o pedetista, Marcelo Bisogno, tentando pensar o embate de 2020. Bom, vamos combinar que ainda é melhor tomar um mate do que comer aqueles risotos de campanha, que de tão tradicionais, já enjoaram. Que tal mudar o menu da eleição do próximo ano, senhores candidatos?
Projeto que é uma parada
O vereador Adelar Vargas (Bolinha) apresentou um projeto extremamente meritório. Obriga a que as paradas de ônibus possuam assentos para que as pessoas possam sentar-se enquanto esperam o coletivo. Contudo, talvez tenha que ser pensado um outro projeto, anterior a esse, que obrigue o Poder Público a instalar as paradas de ônibus. Sem elas, fica impossível que sejam colocados assentos. A foto a seguir comprova que até os nobres edis, daqui a pouco, terão que pôr a mão na massa.
Mãe Joana protesta
E a renomada ‘Mãe Joana’ enviou correspondências protestando a vários veículos de comunicação do país. Segundo ela, o que está acontecendo entre o presidente Jair Bolsonaro e seu partido (ou seria ex-partido?), o PSL, nada tem a ver com ela. Mãe Joana diz que não se trata apenas de bagunça ou de uma desarrumação, mas de uma “anarquia” completa o que Bolsonaro e seus aliados estão fazendo com a política do país.
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