OBSERVATÓRIO. Festival de emendas em baixa
Não custa lembrar
Em 27 de novembro de 2004:
“* Nem tão longa quanto a similar do ano passado, a sessão de quinta-feira terminou com a aprovação do Orçamento para 2005, com a inserção de inúmeras emendas parlamentares – na maioria absolutamente inóquas.
* Tanto quanto no ano passado, agora o prefeito deverá vetar a maioria dessas mudanças na peça original. E, como da outra vez, os vetos serão rejeitados.
* Resultado prático? Nenhum. Afinal, se há alguma emenda tornada viável no mundo real das finanças municipais, por favor, contem ao colunista.”
Hoje:
Em seguida começa, de novo, a discussão em torno do orçamento da comuna. Porém, diferente do que há oito anos, como a seção “Luneta” apontava, é improvável que número excessivo de emendas seja apresentado. Por duas razões básicas.
Uma é que, opostamente àquela época, o governo é largamente majoritário no Legislativo. O que antecipa o para-te-quieto do prefeito, reduzindo o número de enxertos. E, segundo, os edis (não todos, é claro) aprenderam o óbvio: jogar para a plateia é bonito. Mas inóquo. Logo…
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