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CIDADE. Prefeitura Municipal faz a primeira ação de microchipagem em cavalos. Foi na Avenida Liberdade

Por MANUELA VASCONCELLOS (texto) e ARIÉLI ZIEGLER (foto), da Assessoria da Prefeitura

Ao todo, oito dispositivos de localização foram aplicados em cavalos de tração durante a primeira iniciativa de microchipagem coordenada pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Meio Ambiente. O saldo foi considerado positivo pelos idealizadores da ação, que ocorreu na tarde desta sexta-feira (11), na Praça do Mallet, na Avenida Liberdade.

“O fato de os donos de equinos levarem os animais de forma espontânea para fazer a microchipagem comprova que as pessoas querem proteger o seu patrimônio. É a concretização de um trabalho iniciado há quase uma década e que, somente na Administração atual, teve o reconhecimento desta iniciativa”, afirma a secretária de Meio Ambiente, Sandra Rebelato, que participou da atividade.

Na Praça do Mallet, foi montada uma estrutura que possibilitou a realização das resenhas gráficas e fotográficas dos animais. Junto ao dono dos cavalos, eram coletados idade, local de origem, endereço e informações sobre a saúde do animal, como a aplicação de vacinas. Após o proprietário assinar uma autorização para a aplicação do microchip, ele recebe um certificado e o Registro Geral de Animais e, então, o dispositivo de localização é introduzido. Entre os objetivos do equipamento, estão evitar furtos, acidentes e maus-tratos. Todas as informações irão constar no aplicativo C7Campeiro, desenvolvido pelo Laboratório de Geomática da UFSM.

A maioria dos equinos que foram microchipados durante a ação é usada para fretes de alimentos, como leite e hortaliças, e são de localidades como os bairros Centro e Dom Ivo Lorscheiter e Vila Oliveira. A intenção é que, no começo das próximas semanas, sejam definidos os outros locais onde serão realizadas as aplicações dos dispositivos, a ocorrerem às quintas e sextas-feiras.

Outras duas iniciativas de testagem dos equipamentos já foram realizadas pela Prefeitura: no Hospital Veterinário da UFSM e no Instituto Assistencial de Bem-estar Animal (IABEA), onde foram aplicados 25 microchips em cavalos. Em julho deste ano, o Executivo adquiriu 500 identificadores eletrônicos por meio de licitação. O investimento total é de R$ 3.344,40.

A atividade de microchipagem também contou com a presença do coordenador da Central de Bem-Estar Animal do Município, Alexandre Caetano, e do vereador Manoel Badke, autor da lei de microchipagem animal em Santa Maria. A iniciativa tem apoio do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), do Centro de Reabilitação de Equinos, do Instituto Assistencial de Bem-estar Animal (IABEA), da Guarda Municipal, da Coordenadoria Municipal de Trânsito Urbano e do 4º Batalhão Ambiental da Brigada Militar.

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