Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Do Black Friday às obras viárias, passando por Judiciário e a CF, greves, Paraisópolis…

Editor (E), mediador Roberto Bisogno e convidados:Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim (foto Gabriel C. Prado)

Um cardápio pra lá de variado no “Sala de Debate” de  hoje, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Sob a mediação de Roberto Bisogno, com intensa participação (via WhatsApp) dos ouvintes, um conjunto “versátil” de temas foi posto à mesa. Inclusive, e para começar, o resultado pra lá de alvissareiro do comércio santa-mariense, com a nova data anual de vendas, o Black Friday – que em Santa Maria tornou-se, neste ano, em Black Weekend.

Mas, creia, houve bem mais nas discussões das quais foram protagonistas os convidados do dia: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni e Eduardo Rolim. As questões do trânsito, com as várias obras em andamento, chegaram à mesa. DA mesma forma, as interpretações da Constituição Federal pelo Judiciário, as greves de servidores públicos (e o corte do ponto dos professores estaduais), a chacina de Paraisópolis, a sucumbência paga a Procuradores e por aí foi…

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4 Comentários

  1. Prédio da Rio Branco está empacado no Casarão por conta da eleição do ano que vem.
    Sarkis é conhecido pela proficiência em calculo estrutural. Se lembro bem fez pós-graduação no RJ no inicio da década de 70. Ele e o Benetti. Porém seria aconselhável alguém especializado em patologias da construção civil dar uma olhada no estado da coisa. Caso contrario fica como o elefante branco do Casarão, aparece um laudo dizendo que está ruim e logo em seguida outro dizendo que está bom.
    Tijolo a tijolo pode sair mais caro que implodir. Caso contrário ninguém implodiria.
    Se a prefeitura quisesse dar o prédio não sei se encontraria quem aceitasse. O estoque de imóveis desocupados da cidade está nas alturas. Detalhe: ninguém entrevistou os incorporadores da cidade sobre o assunto. Pelo menos não vi. Mesmo ‘em off’.
    Antigo hospital universitário? Governo do RS tentou leiloar um terreno com um hectare não muito longe dali, sem muita construção em cima, melhor localizado e ninguém apareceu.
    Problema da antiga Pretoria é que o centro está em decadência. Comercio tende a se mudar dali.
    É só dar Gardenal para os vermelhinhos que não tem convulsão.

  2. Como diria o tributo a Bob do Casseta, ‘se o constitucionalismo daqui é assim, imagine o da Jamaica’.
    Pessoal do jurídico tem este costume no Brasil, um bando de arigó se reúne, colocam alguma coisa no papel e o mundo que se vire para cumprir.
    Convenceu-se, pois sim. Foi enquadrado pelo PCdoB.

  3. Sim, só não aprendem a língua portuguesa, matemática e ciências. Porque a carga horária é a mesma, quanto mais conteúdo menos tempo. Colocam muito cedo certos assuntos que ficariam melhor no ensino médio. De qualquer maneira é tudo muito ‘fofo’, melhor deixar o pessoal do autoengano fazer o que faz muito bem, não é problema meu.
    Editor não perde oportunidade de contar um naco da vida dele.
    Editor é um gênio. Desconto das horas não-trabalhadas. Não trabalha não recebe, trabalha recebe. Não existe ‘eticamente’, existe o jurídico, professores têm que recuperar porque a lei exige. Caso contrário é questão de demissão. Para recuperar o que não foi trabalhado tem que ‘trabalhar mais’? Detalhe, o argumento é sobre a tese. Quanto ao caso concreto acho complicado, já não recebem em dia. Mais, com greve ou sem greve vão continuar a receber atrasado. Problema do judiciário.
    Caso dos procuradores e das verbas sucumbenciais: agradeçam à Ordem dos Advogados do Brasil.
    Batoré e Nhonho.
    Subsídio foi fixado no governo Efeagá. Mas daí veio o governo Molusco e fizeram uma PEC acrescentando o paragrafo 11 no 37:’Não serão computadas, para efeito dos limites remuneratórios de que trata o inciso XI do caput deste artigo, as parcelas de caráter indenizatório previstas em lei.’

  4. Aquele canudo preto com espuma na ponta chama-se microfone. É bom falar perto da dita cuja. Senão o volume do Giffoni fica lá em cima e o dos outros fica ruim de ouvir. Não dá trabalho é só ajustar o braço articulado.

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