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ELEIÇÕES. Licenciado do PP, Mauro Bakof vai atuar junto ao partido de Bolsonaro, contra o “PT genérico”

Juntos em 2016, separados em 2020… Presidente licenciado do PP, Bakof, deverá estar na trincheira oposta a de Cechin na campanha 

Por MAIQUEL ROSAURO (com foto de Arquivo/Divulgação), da Equipe do Site

Fora do Progressistas até o primeiro turno das eleições deste ano (AQUI), o ex-presidente Mauro Bakof não ficará ausente no pleito municipal. Ele atuará junto ao Aliança pelo Brasil, legenda que os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro tentam tirar do papel.

“Vou ajudar os guris do Aliança para ver se lançam alguém. Antes eu não poderia ajudar eles porque estava presidente do PP, agora não estou mais. Disse a eles, inclusive, se conseguirem fundar o partido, tem um grande grupo de conhecidos e amigos meus que estão apenas na espera”, afirmou.

A posição do ex-presidente do PP/SM não surpreende. Em agosto de 2018, ele liderou um afastamento temporário de membros do Diretório Municipal devido a retirada da candidatura do então deputado federal Luis Carlos Heinze (PP) ao Palácio Piratini. Ao mesmo tempo, o PP havia determinado que a então senadora Ana Amélia Lemos (PP) concorreria a vice-presidente da República na chapa encabeçada por Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto que o grupo de Bakof apoiava Bolsonaro (AQUI).

Relembre no vídeo abaixo:

Também agrada a Bakof o fato de que o Aliança será oposição ao governo de Jorge Pozzobom (PSDB) na campanha eleitoral que se avizinha. Caso a legenda não consiga ser fundada a tempo de participar do pleito, deverá apoiar algum candidato identificado com a direita.

“Entre votar no PT genérico e no genuíno, prefiro o genuíno. O PT-PT não mente, eles dizem isso e fazem isso. Agora, o PT genérico, que é o PSDB, faz um discurso na campanha e outro na prática. Antes de mais nada, temos que ter compromisso com o eleitor. Se prometeu, que cumpra”, disse Bakof.

O ex-presidente era favorável à pré-candidatura do vice-prefeito Sérgio Cechin (PP) ao Executivo. Com a sua saída, não deverá haver empecilhos no PP para a que a dobradinha Pozzobom-Cechin se repita em outubro.

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4 Comentários

  1. Na política é assim. Se não é líder e não tem espaço num partido, pula pra outro. É triste porque pertenceu um partido que está no governo e agora fala mal. Porque não saiu do PP a 4 anos?

  2. Tarso, o intelectual, prometeu o piso para o magistério e não pagou. Só um exemplo dos muitos possíveis.
    No mais, parodiando Gêgê, ‘saio do PP para voltar para o anonimato’.

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