SALA DE DEBATE. De novo a duplicação da RSC 287, questões urbanas, calçadão, as emendas impositivas…
As distintas velocidades permitidas nas rodovias e as multas para quem não as cumprir, além de, outra vez, a duplicação da RSC 287, mereceram a atenção dos convidados. Mas, com certeza, outros temas acabaram por mobilizar ainda mais os participantes do Sala de Debate, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Com a ancoragem de Roberto Bisogno, no programa de hoje estavam, além deste escriba, Alfran Caputi, Elizabeth Copetti e João Marcos Adede Y Castro.
Esse grupo debateu com exaustão e alguma polêmica, afora importantes questões urbanas, como a obra no Calçadão, o instituto das emendas impositivas, objeto de grande discussão em nível federal. De um lado o Presidente Jair Bolsonaro, que votou a favor e agora é contra, e de outro os congressistas, que querem impor a vontade prevista em lei. Que se diga, e isso foi dito no “Sala”, as emendas impositivas também existem em Santa Maria.
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Fechando. E dizer que Severino Cavalcanti foi presidente da Camara, onde as coisas começaram. Governo Molusco.
Interessante é fazer o exercício mental de colocar Doria no lugar do B38 em 2022. Rende boas risadas.
Não adianta brigar com a realidade, quando na prática a teoria é outra significa que a teoria está errada. Existe um problema estrutural/institucional sério no país. Quando e se vai ser resolver só aguardando.
Nhonho foi num evento na embaixada espanhola. Divulgada a pauta pela própria embaixada notou-se que abordava também parlamentarismo. Ocorreu a discussão sobre parlamentarismo branco (não é possível averiguar) teria corrido no Congresso que o Centrão aliado a oposição esvaziaria os poderes do executivo. Obvio que deu confusão.
B38 não montou base, tem que conviver com isto. Para faze-lo teria que lotear ministérios, coisa que não seria aconselhável. Alás, antes que algum bobo alegre diga que os parlamentares iriam votar por adesão a ideias com base na conversa, de novo, balela.
Utilizou o Carioca para distribuir bananas para os jornalistas. Elegeu-se como candidato anti-sistema (apesar de pertencer ao mesmo há décadas). Para quem acredita em ‘pompa e circunstancia’, afinal, muitos no Brasil sobrevivem de imagem e não de capacidade, é o fim do mundo. Para quem deseja que o pessoal do ‘pompa e circunstancia’ se lasque (o que ocorre em muitas partes do mundo) é engraçado.
Valdeci teve 300 mil reais oriundos do partido nas ultimas eleições. Cladistone 150 mil dos tucanos e 25 mil do PP. Bisogno teve 8,8 mil de doações de Antônio Roberto Bisogno, tirou 7,7 mil do bolso e mais 3,9 mil de Vicente. Francisco Harrison recebeu 500 pila do PMDB. Busílis? São só exemplos, mas tem gente que critica o partido pela atuação em BSB, mas quando chega na hora da campanha não interessa de onde vem o dinheiro.
Crianças de 5 anos supersensíveis estão sempre reclamando de algo e para tudo existe uma desculpa: os outros.
Se um caminhão vem em alta velocidade e fica atrás o mais racional não é ‘pé na tábua’, o racional é dar sinal, ir para o acostamento e deixar passar.
‘Os filhos estão defendendo milicianos’, kuákuákuákuá! Maravilha quando o militante enrustido ‘solta a franga’! Todo aquele ‘ódio’ na voz! Kuákuákuákuá!
Conversa que o Farret ia no Casarão e resolvia tudo na base do ‘papo’. Mais do que óbvio. Brasília? Durante o impeachment de Dilma, a humilde e capaz, havia um centro de compra de votos do MDB e o Molusco montou o dele num hotel. Muitos daquela tigrada ainda estão lá.
Alás, o que sai no noticiário politico é 1% do que acontece, parte é boato, parte é invenção e muito é inventado. Hilário é ouvir alguns ‘jornalistas’ falando, acham que enganam alguém. Na RBS quem sobressai é Carol #elenão Bahia. Sistematicamente. Só esquece de uma coisa, a credibilidade dela acabou antes deste governo.
Programa deveria se chamar ‘Onde me aperta o sapato, com R. Bisogno’. Negócio evoluiu de ‘tem buraco na minha rua’ para ‘as obras na minha rua estão demorando’ e daí para ‘no bairro Itararé’. Depois tem os paralelos, interrompe a fala, os outros começam a falar pensando que terminou e ocorre nova interrupção porque não tinha terminado. Por coincidência são os outros que ‘não sabem usar rotatórias’. Sem falar nas ‘amenidades’, poderiam ser coisas de interesse geral e não abobrinhas do tipo ‘troca de camisa’.
Alás, editor tinha um programa de tv chamado ‘Café na Baliza’. Terminou porque ele contava a historia da vida dele para um convidado diferente toda semana.
Tentei pegar uma grana emprestada para pagar depois da conclusão da duplicação. Desculpa que me deram: habilitação no meu inventário iria dar muita dor de cabeça.
‘Existem muitas rodovias duplicadas com numero reduzido de veículos por aí’. Cite o nome de cinco com o respectivo volume de tráfego. BR-101 no governo Efeagá. BR-470 em Santa Catarina, décadas de reinvindicações, começou no governo Dilma, a humilde e capaz, provavelmente não terminou ainda. BT-386, rodovia da produção, existem trechos que recentemente foram concedidos prevendo a duplicação.
Daí é preciso distinguir o que é necessidade (o que é indispensável) do que é conveniente (útil, còmodo). Viajar a POA pode ser necessário, fazer a viagem em duas horas e meia ou três horas é conveniente.