Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. O balaio de crises: petróleo, bolsa de valores e o coronavírus. E a boa notícia: Cyrillinha!

Editor, mediador Roberto Bisogno e convidados: Giorgio Forgiarini, Werner Rempel, Ruy Giffoni, Eduardo Rolim (foto Gabriel Cervi Prado)

Há um punhado de crises evidentes a turvar o presente e o horizonte de todos nós. E, claro, elas se manifestaram com veemência nas opiniões dos convidados de hoje do “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Sob a mediação de Roberto Bisogno, a questão das bolsas de valores têm a ver, direta ou indiretamente, a outras duas crises: a proveniente do preço do petróleo e o coronavírus. Todas foram devidamente tratadas pelos participantes.

Mas, ao menos um refresco (com o perdão pelo trocadilho) aconteceu nas discussões. Afinal, este escriba e os convidados Ruy Giffoni, Eduardo Rolim, Giorgio Forgiarini e Werner Rempel não se furtaram a debate a volta do mais tradicional dos refrigerantes já fabricados (e de novo em produção) em Santa Maria: a Cyrillinha. A bebida estará disponível para consumo no início de abril.

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8 Comentários

  1. China não é o Japão. Alás, desabou um hotel que utilizavam para quarentena por lá. Erro na construção?
    Uma das maiores ameaças a democracia no mundo é o tal: não tem jeito, para tirar o pé do barro teremos que copiar o sistema chinês. Segundo é o sistema de hiper vigilância tecnológica. Criaram para controlar o terrorismo, ameaça diminuiu. Criaram leis de emergência. Ainda estão lá.
    Intervenção do Estado na economia. Copa do Mundo, Podiam ser 8 estádios. Por decisão politica resolveram fazer 12. Para ‘incentivar’ o futebol local (vide duplicação da 287). Resultou em roubalheira e elefantes brancos. 10 bilhões para o Eike. Campeões nacionais. Argumento é ‘na próxima vez vai dar certo’. Alás, dados do IBGE, PIB per capita em 2017. Santa Maria 25686 reais. Candelária 24459. Perto de 5%,

  2. Paciente zero na Itália foi um cidadão de 38 anos, perto de Milão. Um amigo dele tinha voltado da China, foi testado mas deu negativo. Ultima noticia é que a doença teria vindo de Munique. Alás, o infectologista americano disse que por conhecidos ficou sabendo que na Itália havia hospitais nos quais os médicos estavam escolhendo quem iria morrer e quem iria viver. Falta de UTI e respiradores.

  3. Vacina dizem que vai demorar mais de ano. Não surpreende. Em 2017 começaram a vacinar crianças contra dengue nas Filipinas. Só procurar, Dengvaxia. Laboratório francês. Em algumas crianças não imunizou. Pior, desenvolveram dengue hemorrágica, foram a óbito. Virou um circo, corrução, como é o maior laboratório de vacinas do mundo acusaram de utilizar os cidadãos daquele país como porquinhos da India. Fica pior, ano passado aconteceu uma epidemia de sarampo. Colocaram a conta no escândalo anterior, as pessoas não tomaram vacina.
    Alás, sarampo já é ruim por si só, dizem que uma das sequelas é a amnésia do sistema imunológico.

  4. Coronavirus. Segundo entrevista de infectologista americano não é algo sazonal. Não é só esperar chegar a primavera, verão, na Europa para o vírus ir embora. Não explicou o motivo, coisa de médico. Deve ter algo a ver com ser parente do resfriado.
    Alás, o sujeito comentou que na faixa oito a dez anos só 2% apresentavam sintomas, apesar do vírus estar presente. Ou seja, seria conveniente suspender as aulas? Pessoal da enfermagem nos EUA é majoritariamente feminino. Com filhos. Creche para este povo? Alás, fecha com o que o ministro da saúde disse sobre o que aconteceu no DF, suspendem aulas por cinco dias (não resolve) e mandam as crianças ficar com os avós, tem tudo para dar certo.
    Alás, segundo infectologistas tupiniquins a vacina contra gripe é importante porque a criatura pode pegar os dois ao mesmo tempo, gripe e corona.

  5. Existe pelo menos meia dúzia de tipos de petróleo. Nem toda refinaria serve. Refinaria tem vida útil (vide usina de asfalto), Alás, ‘aço’ existe dezenas de tipos. Logo não é simples.

  6. Primeiro bloco do programa serve para os ‘debatedores’ chegarem. Compreensível. Duas horas e meia de ‘amenidades’ por semana. Quarta é ‘light’ porque o povo é ‘light’. Mais uma hora. Sexta é ‘light’ porque sexta, informalidade, mais uma hora. Total: quatro horas e meia de ‘amenidades’ por semana. Segunda é o dia em que as opiniões são sopesadas conforme a pessoa que emitiu, não pela validade ou coerência. Muitas informações não sobrevivem a um minuto de Google (não precisa dizer quem). Quinta são os grandes problemas do mundo e os inimigos externos (tocar em assuntos locais é comprar briga com quem está perto). Terça é razoável (esta semana não foi ‘publicado’, mas dizem que falaram até em análise técnica). Ou seja, sem descontar as piadas impróprias para maiores de doze anos são três horas.
    Não é questão de elitizar, é questão de tornar mais sério.

  7. O Brasil não é UM dos maiores exportadores de suco de laranja, ele é o MAIOR exportador de suco de laranja do mundo.

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