Destaque

POLÍTICA. Bolsonaro confirma decisão de demitir o diretor da Polícia Federal e Moro se manda do governo

O que acontecerá a partir de agora não se sabe. Exceto que Jair Bolsonaro vê se mandar Sérgio Moro, a principal estrela de seu governo

O ministro da Justiça Sérgio Moro acaba de confirmar seu pedido de demissão e se manda do governo Jair Bolsonaro, do qual era, com absoluta certeza, a principal estrela.

Ex-juiz federal, função que deixou para assumir o ministério, Moro foi o comandante da Operação Lava-Jato, que, por sinal, praticamente terminou com sua saída.

Embora a mídia relate uma série de desencontros entre o agora ex-ministro e Bolsonaro, o ponto final se deu a partir da decisão presidencial de demitir o diretor geral da Polícia Federal, Maurício Valeixo, homem da confiança estrita de Moro e que com ele trabalhou na chamada “república de Curitiba”.

Não se sabe, ainda, os desdobramentos. No entanto, se tem como certo que o Presidente estava descontente há muito tempo e era seu desejo, desde sempre, controlar de fato a Polícia Federal. Agora, porém, a intenção transbordou, a partir de inquéritos que tendem a chegar, e rapidamente, na família presidencial, toda ela enrascada.

São desde o Gabinete do Ódio (com Carlos Bolsonaro acusado de comandar a espúria tentativa de acabar com reputações), no episódio da “rachadinha” na Assembleia carioca (com Flávio Bolsonaro sob investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro) ou na investigação sobre responsabilidades pelos atos antidemocráticos do último domingo, pedindo intervenção militar (com o deputado Eduardo Bolsonaro no meio do problema).

Como vai ficar a partir de agora? Pouco se sabe. A começar pelas especulações em torno dos substitutos de Valeixo e Moro e a terminar pelo futuro (político?) de Ségio Moro e o que mais pode acontecer com o governo de Jair Bolsonaro.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Um Comentário

  1. Não é possível usar de violência ou fazer grave ameaça se não existe controle dos meios. No caso, as FFAA. Logo, a propaganda da manifestação rende uma discussão no judiciário por 20 anos. Ou resolve-se rapidamente com cestas básicas. So olhar os crimes e penas da LSN.
    Moro? Estava fazendo nada mesmo, era ‘simbolico’. Vai ganhar dinheiro dando palestras e passear pelo mundo. Próximo deve ser o Guedes. Arrogancia não rende amizades.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo