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CRÔNICA. Luiz Carlos Nascimento da Rosa, as flores e muito mais que podem transformar-se em poesia

“…Na minha rua existem dois tipos de ipês: o amarelo e o roxo. O que mais me encanta com os ipês é que suas flores são lindas, mas absurdamente efêmeras. Emergem e caem com uma irresponsável e descomunal velocidade, mas formam um exuberante tapete colorido e lírico que encobre os inorgânicos paralelepípedos de minha rua.

O Jardim Lindóia, onde moro, é repleto de hibiscos amarelos, vermelhos e brancos. Quem os plantou os admira e ama. O beija-flor faz de seu néctar um verdadeiro banquete e eu, com a linda dobradinha, presencio uma obra de arte. A alegria, felicidade, tristeza e a dor são sentimentos que se explicitam nas pessoas que nos deparamos em nossa travessia da vida cotidiana. Com ações ou com palavras o eu generoso se solidariza com esse ser outro e, no coletivo, formamos uma nau que navega rumo a uma vida mais colaborativa e digna…”

CLIQUE AQUI para ler a íntegra do texto “Poesia e outras veleidades”,  escrito por Luiz Carlos Nascimento da Rosa, professor do Departamento de Metodologia do Ensino do Centro de Educação da UFSM. O texto foi postado há instantes, na seção “Artigos”. Boa leitura!

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