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Trocão do PAC. Primeiros resultados começam a ser sentidos, positivamente, pelos mais pobres

Falar contra o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) é muito complicado. E não apenas porque ele é uma boa idéia do ponto de vista político-administrativo. Mas, sobretudo porque, de fato, beneficia a população, especialmente a mais carente.

 

O discurso de desconstrução do PAC, portanto, fica inviável à oposição, que terá que encontrar outra maneira para seduzir o eleitorado que se beneficia das obras. Não, não é fácil – se é que é possível.

 

Por exemplo: como se fará para fazer entender que a minha eventual posição seja defensável entre alguns (para não dizer muitos) moradores das vilas Lídia e Arco-Íris? É. Pois é. Dê uma lida, a propósito, no material distribuído aos veículos de comunicação, pela assessoria de imprensa da Prefeitura. O texto é de Patrícia Lemos, com foto de João Vilnei. A seguir:

 

 

“100 obras do PAC – Moradores da Lídia e Arco-Íris comemoram dias de chuva sem barro

 

O barro em dias de chuva nas vilas Lídia e Arco-Íris, que já foi até motivo de gozação, hoje faz parte do passado para os moradores. “A nossa piada era que se a gente fosse pro Centro não precisava nem perguntar onde morávamos, era só olhar pro barro dos pés”, conta o comerciante Ulisses Marostega (foto), 42 anos, que mora na Vila Arco-Íris há 20 anos. Depois que o local recebeu R$ 1,2 milhão em investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a brincadeira perdeu a graça.

As duas vilas tiveram 17 ruas pavimentadas, além da canalização do esgoto pluvial. As vias que já receberam melhorias são: ruas H, I, G, F, E, Rua Bege, Rua Cinza, Rua Violeta, Rua Branco, Rua Branca A, Rua Vermelho, Rua Amarelo, Rua Zeferino Corrêa, Rua Verde, Rua Alaranjado e Rua D. Além disso, a via principal, Rua Miguel Meirelles, foi asfaltada. A primeira etapa da obra já foi concluída. De acordo com o engenheiro que fiscaliza os trabalhos, Maurício Theodorico Mezzomo, resta apenas ser licitado o esgoto cloacal e uma parte do asfaltamento da Miguel Meirelles.

A chuva desta semana já pôs a prova a eficácia da obra, que se soma a outras 101, realizadas com verbas do PAC. A comunidade diz já ter percebido uma grande diferença: “Antes não dava pra sair de casa, a gente atolava até a metade da canela. Agora sim, dá gosto de ver essas ruas”, comemora a dona de casa Maria Zuleida Machado, 47 anos.”

 

 

SUGESTÃO DE LEITURA clique aqui, se desejar outras informações oriundas da assessoria de imprensa da Prefeitura.

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