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Câmbio. Crédito de R$ 3 bilhões, a juros baixos, para dar um refresco aos exportadores

A choradeira dos exportadores encontrou eco no Palácio do Planalto. Especialmente os fabricantes gaúchos de calçados e móveis, mas também os industriais do setor têxtil, ganharam um belo refresco das autoridades econômicas. Não se sabe, ainda, se será suficiente – mas pelo menos vai minorar a situação que, segundo os empresários, se encontra insustentável.

 

Por decisão do governo, foi aberta uma linha de crédito que chega a R$ 3 bilhões. Convenhamos, não é pouca coisa. O troco, com juros menores que os praticados pelo mercado “normal”, sai das burras do Tesouro Nacional e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Tudo, claro, para tentar manter a competitividade da indústria nacional, que se queixa da desvalorização do Dólar, a moeda em que são feitas as exportações. E, também, para impedir a sangria de empregos provocada pela queda da produção e até impedir o fechamento de novas fábricas.

 

Não tenho muita convicção acerca do acerto dessa medida. Afinal, é dinheiro meu, teu, nosso. Mas, aparentemente, a recepção, para o refresco oferecido pelo governo, é boa.

 

Mas, atenção: não é qualquer um que pode se habilitar aos empréstimos. Os beeeem grandões que se virem sozinhos – afinal, é capitalismo, não? Só os de faturamento anual de até R$ 300 milhões têm direito a buscar esse dinheirinho.

 

Os recursos poderão ser reivindicados para três casos específicos: capital de giro, investimentos e exportações. Um terço do troco será de recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). O restante virá do BNDES, estudados caso a casa.

 

Não é nada, não é nada. Mas é alguma coisa. Tende a, pelo menos, reduzir o tom da choradeira. Se bem que… Bem, deixa pra lá.

 

SUGESTÕES DE LEITURAconfira aqui a reportagem “Prejudicados pelo câmbio terão R$ 3 bilhões de crédito”, assinada por Fabio Graner e Renata Veríssimo, divulgada na página da Agência Estado na internet.

Leia também a notícia “Governo busca compensar dólar com crédito”, de Alexandro Martello, da sucursal de Brasília do G1, o Portal da Globo.

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