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Peemedebismo. Ninguém nega notícia exclusiva deste site. Mas caçam as bruxas, ops, as fontes

O fato é um só. Esta (nem sempre) humilde página de internet tem boas fontes. Aliás, ótimas. Mas elas são para deleite exclusivo dos leitores do site e, também, da coluna Observatório, que assino no jornal A Razão aos sábados e reproduzo aqui, na manhã do mesmo dia.

 

Na semana passada, desculpa, foram dois golaços em benefício do leitor. Ambos envolvendo o PMDB – em outras ocasiões, já acontecera o mesmo com o próprio peemedebismo, assim como com o PT, o PDT e vários outros partidos.

 

Primeiro, na quarta-feira, publiquei a seguinte nota: “Longe do fordunço. Schirmer, Nicoloso, Zinn, Rosa. Quarteto do PMDB se reúne em Porto Alegre”. Se desejar, releia clicando aqui.

 

Depois, no sábado, com riqueza de detalhes, a coluna Observatório, e também este site, noticiou o que se conversou e até o que se comeu e bebeu no almoço da capital. O título da nota foi: “O almoço foi leve, já a conversa…” (se quiser, rememore acessando aqui ).

 

Bem, não trabalho para pessoas determinadas, muito menos para partidos e seus líderes ou vice-líderes. Menos ainda para bedéis. Meu objetivo (quase obsessão) é o leitor. Este é meu cliente. E, sempre respeitados princípios éticos, fico extremamente feliz por ter colecionado, ao longo do tempo, muitas fontes. Que telefonam, mandam e-mails e até mensagens via celular. Ou conversam pessoalmente. Ou mandam recados. Algumas pessoas, privilegiadas, já viram isso. Por que mostrei a prova, sem dar nomes. Aliás, há até fontes anônimas, todas confiáveis – quando deixarem de ser, simplesmente serão banidas do portfólio. O resto… bem, o resto é o resto.

 

Por que esse texto, perguntará você? Simples: tem gente no PMDB caçando as bruxas. Ou as fontes, para ser mais preciso. Querem porque querem saber quem está me passando algumas informações – mais especificamente as referidas nos parágrafos anteriores.

 

Soube, especificamente em relação à primeira nota, a que trata do rega-bofe que, descobri depois, aconteceu no restaurante Gambrinus, no Mercado Público (e só não publiquei o nome no sábado porque desconhecia), que encontraram um “culpado”. Coitado do homem, que é muito boa gente e é meu vizinho – talvez logo, logo se mude, para não ser vítima de novas “denúncias”. Mas, se dependesse dele, morreria à mingua. Nunca, nuuuuunca, me deu uma informaçãozinha que fosse.

 

Quanto à segunda, o alvo seria um dos participantes da reunião do Gambrinus. Olha, é mais fácil o Guarani-Atlântico voltar ao futebol profissional, do que alguém saber a origem da informação que repassei ao leitor – que não guardo esse tipo de notícia. No caso específico, como um notável peemedebista ficou sabendo, não tenho a mínima idéia de quem seja a fonte. Como? Ora, não conto, não conto. E não conto. Mas fiquei sabendo. E não sei por quem. E pronto.

 

Agora, pra fechar: se o PMDB se preocupasse mais em resolver seus problemas internos, alguns dos quais muito facilmente resolúveis – desde que se queira abrir mão de alguns afilhadismos, protecionismos e outros ismos – talvez a unidade interna chegasse mais fácil. E eleições fossem vencidas.

 

Quanto às fontes, bem, elas são do jornalista. E, por extensão, do leitor. Fim.

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