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CIDADE. Nos 101 meses decorridos da tragédia da Kiss, um grito que não cansa. É o que pede JUSTIÇA

Sem vigília, por conta do coronavírus, a notícia é a definição do local do júri

Com todos os recursos, até aqui ao menos, recusados pelas instâncias superiores do Judiciário, neste 101º dia decorrido desde a tragédia que chacinou 242 meninos e meninas, no incêndio da Boate kiss, o que há de concreto é a realização do júri popular.

O julgamento dos acusados pela morte dos jovens (e dos ferimentos em mais de 600), os empresários e sócios da Boate Kiss, Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann, e os músicos da Banda Gurizada Fandangueira, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão, será mesmo no dia 1º de dezembro.

O local também está definido. Será no Foro Central I, também conhecido como Foro Criminal, na capital do Estado. No despacho assinado em 31 de maio, o Juiz de Direito Orlando Faccini Neto, que presidirá o júri, informou que o julgamento ocorrerá nas dependências de um plenário que está em fase de construção.

E é assim que se chega hoje aos 101 meses. E sem a realização da tradicional vigília na tenda da Praça Saldanha Marinho. Uma das líderes e dirigente da Associação dos Familiares das Vítimas (AVTSM), Ligiane Righi da Silva, explica, na nota que POSTOU em seu perfil no Facebook. Confira:

101 meses de pura saudade

Pensando no bem-estar coletivo e seguindo as recomendações do Ministério da Saúde, as vigílias estão suspensas por tempo indeterminado, devido ao Coronavirus (Covid -19). A prevenção salva vidas!

Para que a maior tragédia das nossas vidas não se repita a outras famílias.”

NOTA DO EDITOR: este site, como faz a cada dia 27, e não é diferente agora, publica a imagem com os nomes dos 242 meninos e meninos chacinados na boate Kiss. E assim será, até que se faça JUSTIÇA.

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