“…Lembro que na Acampamento havia um comércio forte: Ferragem Santa Maria, Casa Gaúcha, Padaria Holtermann, Varig, Farmárcia Rizzatto, Farmácia Fontenelle, Casas Escostegui, Irmãos Fabrin, Casa Roth (filial), Casa Ideal, Sulbra, Imcosul, J.H. Santos, Alcides Brum, entre tantas. Dessas, apenas a Alcides Brum está em atividade (desde 1950).
Assim, graças a um grande poder de fogo (capital, escala de compras e agressividade mercadológica), as “redes de fora” foram ocupando os espaços deixados pelas lojas locais. E a Rua do Acampamento se tornou o alvo dessas empresas, que investiram pesado em novas e atraentes instalações. Aos poucos foram chegando Magazine Luiza, Lojas Colombo, Quero Quero, Taqi, Manlec, Certel, Deltasul, Obino, Ponto Frio, Benoit e Multisom…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “Acampamento: muitas lojas, pouca demanda!”, de Carlos Costabeber – graduado em Administração e Ciências Contábeis pela UFSM (instituição da qual é professor aposentado), com mestrado pela Fundação Getúlio Vargas em São Paulo, com especialização em Qualidade Total no Japão e Estados Unidos. Presidiu a Cacism, a Câmara de Dirigentes Lojistas e a Associação Brasileira de Distribuidores Ford. É diretor da Superauto e do Consórcio Conesul.
Vários motivos que mostram que apostar no crédito fácil e no consumo para tocar a economia não era uma idéia brilhante. Ou era embuste.