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BASTIDORES. Metas fiscais, o “faturômetro”, novo ato falho, transformação digital e a Casa do Artesão

Prefeitura tem diminuição no endividamento, na comparação de 2020 e 2021

Audiência pública sobre metas fiscais do município reuniu pouco público no Poder Legislativo (Foto Câmara/Divulgação)

Por Maiquel Rosauro

A Comissão de Orçamento e Finanças (COF) da Câmara de Vereadores de Santa Maria realizou uma audiência pública, na tarde desta quarta-feira (29), para avaliação das metas fiscais do segundo quadrimestre de 2021. Conforme a contadora da Prefeitura, Greice Strazzabosco, houve uma diminuição do endividamento do Município em R$ 83.400.096,64, na comparação de 2020 para 2021.

A audiência pública foi marcada pela baixa participação do público, inclusive de vereadores. Além dos membros da COF – Roberta Pereira Leitão (PP), presidente, Werner Rempel (PCdoB), Pablo Pacheco (PP) e Manoel Badke – Maneco (DEM) – apenas Givago Ribeiro (PSDB) esteve presente.

Ricardo Blattes (PT), que também é membro da COF, não compareceu porque está em viagem a Brasília.

Off

Quem planejava acompanhar a audiência pública pelo YouTube, não conseguiu. Devido à instabilidade da internet, a reunião não foi transmitida pelas redes sociais da Câmara, apenas pela televisão (canal 18.2 da tv aberta).

Até tu, Rempel?

Pela segunda vez seguida, o Boletim Legislativo vem com o mesmo erro gramatical. O autor da façanha, desta vez, foi Werner Rempel. Ele protocolou um pedido de providências para solicitar o “Concerto de buraco em via pública”. Porém, o correto é “conserto”. No início da semana, Roberta Pereira Leitão cometeu o mesmo ato falho (AQUI).

Foto rempel erro

Faturômetro

O vereador Tubias Calil (MDB) lançou, na sessão de terça (28), o Faturômetro. O objetivo é divulgar, mensalmente, os valores arrecadados pela Prefeitura com os controladores de velocidade.

Brasília

Monteiro e o Blattes (à direita) durante conversa em Brasília (Foto Divulgação)

Ricardo Blattes esteve em reunião, nesta quarta, com o secretário Nacional de Governo Digital, Luis Felipe Monteiro, que também é santa-mariense. O tema foi a forma de transformação digital do Poder Público de Santa Maria.

“Não é, simplesmente, trocar o papel pelo digital. É fazer com que processos nem sequer possam ir para a gaveta. Santa Maria precisa dar esse salto”, disse Blattes.

Monteiro deu sugestões de programas que podem auxiliar o Município. Um deles é a Linha de Crédito para o programa Brasil Mais Digital, do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que tem o objetivo de integrar o alinhamento das políticas públicas de transformação digital em quatro setores: infraestrutura digital, economia digital, governo digital e fatores habilitadores.

Artesãos

Os vereadores Paulo Ricardo Pedroso (PSB) e Rudinei Rodrigues – Rudys (MDB) concluíram o giro de três dias por Bento Gonçalves, Gramado e Porto Alegre. A dupla visitou casas dos artesãos destes municípios, uma vez que Santa Maria busca tirar do papel iniciativa semelhante.

Da esquerda à direita: Rudinei Rodrigues, Luciana Pêes (responsável pelo Programa Gaúcho do Artesanato e pela Casa do Artesão de Porto Alegre, Paulo Ricardo Pedroso e Denis Costa (representante do Governo do Estado) na capital gaúcha. (Foto Reprodução)

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5 Comentários

  1. Deixando de fora a falta de transparencia, a cereja do bolo. Empresas de comunicação da urb viram arrecadação e começaram a espumar pela boca. Inclusive alguns elementos da Rede BullShit de Segunda Mão. ‘Precisamos gastar boa parte da arrecadação em campanhas de conscientização/educação’. A la Sergio Reis, ‘Nessa casa tem goteira/Pinga ni mim/Pinga ni mim/Pinga ni mim’. Nesta hora a prova de legislação que é necessária para tirar carteira deixa de ser argumento para multar. Não é a toa que apoiam o ‘tem mais que arrecadar mesmo’;

  2. No capitulo seguinte dos controladores (a asneira do ‘salvar vidas’ não colou, maioria dos multados é por bocabertismo a baixa velocidade). foi o ‘educar os condutores a dirigir numa velocidade menor’ (existe secretariado de municipio por ai que somando o QI de todo mundo não dá 80). Estamos no Brasil, ‘aperta aqui, espirra lá’. Para compensar caminhos maiores motoqueiros já correm mais. Uns fazem experiencias, passam a milhão no meio da pista tentando evitar os sensores da pista da esquera e da direita conforme os cortes no asfalto. Quem não viu ainda vai ver. Já vi carro passando no meio da pista, uma roda na esquerda e outra na direita para tentar evitar a multa. Não sei se funciona. Pais tem mais de 5 mil municipios. Há lugares que os controladores já vêm com o ‘estudo’ que justifica de brinde. Há lugares que o responsavel pelo transito sai do governo, abre empresa de ‘consultoria’ e acaba trabalhando para a firma dos controladores. Resumo da ópera: muito mal implementado; aldeia precisa de engenharia de trafego, gente que possa assinar ART, algo mais profissional.

  3. Controladores de velocidade chegaram na falácia do espantalho. Quem reclama agora é ‘infrator que não quer respeitar as regras, não gosta de respeitar a legislação’. Imbecis, completos idiotas, defensores do ‘coletivo’ (coletivo de vermelhinhos é gado) acham coisa mais linda. Veio de cima goela abaixo? ‘Passa maionese e ‘engole’ sem reclamar. Quem for multado vai pagar até porque não existe alternativa (recurso é bobagem, maioria é negada). Questiona-se o lugar onde foram colocados. Ocorrem acidentes em vias da cidade sem nenhum controle. Aparelhos foram instalados em vias de grande fluxo e a velocidade foi reduzida (com a tolerancia e lambuja até ficam perto dos 60). Aviso do inicio das multas foi uns 15 dias antes e não um ou dois meses.

  4. Quando os aviões bateram nas Torres Gemeas abriram um buraco na estrutura. Que é um ‘tubo’, copia a taquara. Pelo lado de fora uma armação de aço. No meio um miolinho de escadas e elevadores. Objetivo é ganhar o maximo de vão livre para ganhar area de aluguel, nada de colunas. Fogo fez o resto, aviões estavam com tanques bem abastecidos. Calor enfraqueceu o que sobrou da estrutura e foi como se um predio de 10 andares caisse em cima de outro com 100 andares. Uma marretada. Ou seja, tudo o que falam sobre ‘implosão’ é teoria da conspiração. Rempel tem mais pecados do que trocar um ‘s’ e um ‘c’.

  5. Rempel? Terroristas do 11 de setembro, com mil peripecias, tiraram brevet de piloto privado. Depois alugaram (por lá é possivel) horas de treinamento em simuladores de aviões de grande porte. Instrutores desconfiaram porque as criaturas não queriam saber de aprender a decolar ou pousar os aviões. Mas como estavam ganhando do mesmo jeito não ligaram uma coisa a outra. Alás, para o brevet privado são 40 horas de voo e se aprende a pilotar em 10, o resto são aperfeiçoamento e protocolos de emergencia (é caro, perto de 100 mil reais tudo por isto não tenho o meu). Fora o curso teorico e prova. Alunos da Academia da Força Aerea tem 13 ou 14 horas no segundo ano para fazerem o voo solo no Tucano. Se não conseguirem vão acabar na intendencia ou infantaria.

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