IMPRESSA. Na coluna deste sábado, a previsão: é melhor não esperar por uma surpresa de última hora
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 22 de outubro, no jornal A Razão:

Surpresa na campanha? É melhor não esperar por isso
Há quem diga que o clima pode esquentar, na última semana, com um ou outro candidato avançando o sinal, como forma de eliminar suposta diferença. Bueno, o colunista não tem informações sobre a existência dessa circunstância. Mas duvida, de todo modo, que o clima propositivo visto até aqui se modifique.
Claro que, nos últimos dias, houve um recrudescimento das alfinetadas daqui e dali. Mas, convenhamos, seria uma chatice se nada acontecesse. Um pouco de molho é interessante – inclusive para que o eleitor possa perceber distinções entre os candidatos. Que, embora alguns talvez não percebam, são, sim, diferentes. O que, por sinal, poderá ser notado, é aposta do escriba, no debate promovido pelos veículos de comunicação e pela Cacism, segunda-feira.
De todo modo, para além disso, a receita é a mesma (e única, por força legal), calcada no trinômio bandeiras, carros de som e trololó eletrônico. Vai ao calçadão neste sábado e entenderá. Surpresa? Muito pouco provável.
PESQUISAS DEFINEM…
Os finalistas fazem neste momento (ou acabaram de fazer) pesquisas para avaliar a situação, a uma semana do pleito municipal. Não são registradas, exatamente para não ser publicadas e ficarem apenas para consumo interno.
…OS ÚLTIMOS PASSOS
São esses os levantamentos que definirão o que será dito nos últimos dias antes da hora do voto. Mais importante, os levantamentos determinarão o comportamento a ser adotado: moderado ou, no limite, agressivo. Aguardemos.
APOIO IMPROVÁVEL
Tem gente espalhando (não raro por conta do “ouvi dizer que…”) que alguns apoios supostamente importantes, quem sabe “definitivos”, serão mostrados a partir de segunda-feira. E que teriam o condão de reforçar definitivamente as candidaturas.
APOIO IMPROVÁVEL (2)
O colunista pensa que quem queria já se manifestou. E, se não o fez, falar agora terá importância reduzida. Mas, como se trata de política, não custa nada esperar. Até porque segunda é logo ali, não?
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