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BASTIDORES. Veja como lideranças políticas do município reagiram ao anúncio da não vinda da ESA

Políticos santa-marienses lamentam a oportunidade perdida pelo município

Por Maiquel Rosauro

A noite de quinta-feira (21) foi triste para Santa Maria. Lideranças políticas do município lamentaram a decisão, ANUNCIADA pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sobre a escolha da Escola de Sargentos das Armas (ESA), que terá Recife/PE como destino.

OBRIGADO SANTA MARIA! Fomos incansáveis, fizemos uma linda campanha, uma construção coletiva, para trazer a Escola de Sargentos para Santa Maria. Tecnicamente nossa cidade estará SEMPRE pronta para receber a ESA. Respeito a decisão do Alto Comando do Exército“, publicou o prefeito Jorge Pozzobom (PSDB) nas redes sociais.

Um dos primeiros a se manifestar foi o secretário de Habitação e Regularização Fundiária, Juliano Soares – Juba (PSDB). Ele lamentou e disse que a decisão “foi política”.

“Não faltou empenho do Prefeito Jorge Pozzobom, a quem tem meu respeito,  dos colegas vereadores, e principalmente das entidades da sociedade civil, mas infeliz a decisão não foi técnica, foi política pura!”, postou Juba.

O assessor do deputado federal Bibo Nunes (PSL) e ex-presidente do PSL de Santa Maria, Patric Arend Lüderitz, também afirmou que a decisão foi política.

“Parabéns ao Nordeste tantos anos sofrendo com seca e fome e usado como reduto eleitoral da Esquerdalha, agora terão um grande desenvolvimento… E mais uma coisa boa… Nordeste votará em peso no nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro ano que vem… Técnica e estratégia é tudo… lastimamos a não vinda para o RS mas será Para um bem maior…”, publicou Lüderitz.

Confira algumas das manifestações feitas por lideranças na noite desta quinta (21):

Jorge Pozzobom (PSDB), prefeito de Santa Maria

Juliano Soares – Juba (PSDB), secretário municipal de Habitação e Regularização Fundiária

Tubias Calil (MDB), vereador

Roberta Pereira Leitão (PP), vereadora

Pablo Pacheco (PP), vereador

Paulo Ricardo Pedroso (PSB), vereador

Patric Arend Lüderitz, assessor do deputado federal Bibo Nunes (PSL)

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2 Comentários

  1. Ver a documentação que embasou vai depender da classificação de acordo com o grau de sigilo. Aldeia padece de ‘wishful thinking’, acreditam que algumas coisas sejam verdadeiras com pouca justificativa só porque lhes seriam benéficas. A desculpa do ‘fator politico’ corresponde a ‘a culpa é dos outros’. Não é a primeira vez que é utilizada, longe disto, e provavelmente não será a ultima. ‘Engajamento da comunidade’ não passou de uma bolha. ‘Superioridade técnica’ foi narrativa criada com base em declarações esparsas. Não se sabia quais eram os critérios? Pessoal da aldeia inventou os próprios! E segundo estes critérios aldeia estava na frente em todos! Milagre do auto-engano, quem quiser achar um trouxa muito fácil de enganar basta olhar no espelho! Fator incompetencia, amadorismo, não pode ficar de fora. Correram atrás do Mourão ao inves de sondar o Comandante Militar do Sul (que vota) ou outros ‘eleitores’. Resumo da ópera: registrar para desencargo de consciencia, da proxima vez vai acontecer exatamente a mesma coisa. Os mesmos vão meter o bedelho e cometer os mesmos erros. Negócio é pendurar uma faixa no simbolo fálico brocha na frente da Ala 4: ‘Aqui não tem crise!”.

  2. Aldeia, arrisco afirmar, estava em terceiro no páreo. Olhando a proposta de Recife (Radio Imembui disponibilizou no site) nota-se que é bem completa. Governo do Paraná, dentre outras coisas, ofereceu 5 mil hectares. Otarios acharam que adesivos e faixas resolveriam. Sairam com a historia do ‘esta tudo pronto’. Mais ou menos como o Tecnoparque, ‘vamos colocar no Distrito Industrial para que haja intercambio com as empresas lá instaladas’. Mentalidade de dona de casa, é bater na porta e ‘vizinha tem uma xicara de açucar para emprestar’. Acharam que com as unidades por aqui seria a mesma coisa, precisando era só colocar os alunos num onibus e despejar no 29, no Mallet ou no Belog. Falaram na universidade como se fosse fator decisivo. Alunos do curso de sargentos ou estão tendo instrução na escola ou estão se ferrando no campo de instrução. Não bastasse isto Universidade Federal de Pernambuco tem o CESAR um dos principais polos tecnologicos do pais. Já tinha sido até comentado que o fato da cidade abrigar o segundo contingente militar do pais era desvantagem.

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