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TRANSPORTE. Empresas de ônibus de SM na Justiça para tentar impedir novas paralisações dos rodoviários

Cerca de 15 mil pessoas foram prejudicadas com a ação de ontem, dos rodoviários de SM
Cerca de 15 mil pessoas foram prejudicadas com a ação de ontem, dos rodoviários de SM

Mais tarde, traremos aqui mais informações sobre a provável abertura de licitação para o transporte coletivo em Santa Maria. Por enquanto, fiquemos com a informação do momento, que é a questão que envolve empresários e trabalhadores.

Depois da paralisação do meio dia de ontem, que provocou o colapso no transporte coletivo do centro da cidade, a entidade que representa as empresas foi ao Judiciário. O objetivo é tentar barrar novos protestos – já anunciados e sem data marcada – dos cobradores e motoristas.

Também houve, hoje, uma manifestação, a primeira, de partido político. No caso, o PSOL, que divulgou uma nota (que você confere AQUI). Especificamente sobre a medida dos empresários e a reação da categoria dos rodoviários, vale conferir o material originalmente publicado na versão online do Diário de Santa Maria. A reportagem é de Juliana Gelatti. A foto é de Gabriel Haesbaert, do jornal A Razão. A seguir:

Paralisação de ônibus em Santa Maria vai parar na Justiça

…A paralisação de motoristas e cobradores de ônibus realizada na segunda-feira, que provocou o cancelamento de 550 viagens e prejudicou 15 mil usuários do transporte coletivo em Santa Maria, foi parar na Justiça. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setrans), ligado à Associação dos Transportadores Urbanos (ATU), ingressou na Justiça do Trabalho de Santa Maria com um interdito proibitório, ação que visa proibir novas paralisações dos trabalhadores.– Esse interdito proibitório é uma ação que pede decisão liminar para proibir que os motoristas e cobradores façam novos movimentos como o de ontem (segunda-feira), que atrapalha a vida das pessoas – diz o diretor da ATU, Edmilson Gabardo.
Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Veículos Rodoviários de Santa Maria (Sitracover), Rogério Santos da Costa, a atitude da classe patronal já era esperada:– Isso é normal, faz parte do processo, vamos tomar nossas providências jurídicas, também – afirmou.
Na próxima semana, a diretoria do Sitracover deve convocar assembleia geral da categoria para discutir quais serão os próximos passos, como novas paralisações ou a deflagração de uma greve. Sobre comentários de usuários do transporte coletivo, de que ontem teria havido operação tartaruga, com atrasos em linhas de ônibus, Costa disse que isso não ocorreu, mas que todos os cobradores e motoristas trabalharam normalmente.”

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