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MEMÓRIA. Família de advogados santa-marienses teria comprado o histórico Castelo de Pedras Altas

Informação é do jornal Tribuna do Pampa, que não identifica os compradores

Após colhidas 100% das assinaturas, castelo histórico seria repassado aos santa-marienses (foto Arquivo Tribuna do Pampa)

“Após 100% das assinaturas, monumento será repassado aos novos proprietários”, relata a reportagem publicada na edição mais recente do semanário Tribuna do Pampa. Que, inclusive, conversou com representantes dos compradores, sem no entanto, a pedido deles, identificá-los.

O histórico Castelo de Pedras Altas “foi palco da assinatura do tratado histórico que pôs fim à Revolução de 1923, entre ximangos e maragatos”. Para saber mais, inclusive o que ainda falta para a formalização do negócio, vale conferir o original da reportagem do “TP”, assinada por Silvana Antunes. A seguir:

PATRIMÔNIO HISTÓRICO. Castelo de Pedras Altas é vendido para família de Santa Maria

Na semana que completa 90 anos do primeiro Código Eleitoral Brasileiro inspirado no código da Tchecoslováquia e com ideias de Joaquim Francisco de Assis Brasil, o Castelo de Pedras Altas, em breve, carregará outro nome de proprietários em sua documentação.

Com cerca de 80% das assinaturas dos herdeiros já registradas, o monumento histórico deverá pertencer a uma família de advogados de Santa Maria, região central do Rio Grande do Sul. Falta apenas 20% das assinaturas do registro final da transação.

A família, que prefere ter ainda a identidade pessoal preservada, deve chegar ao castelo nos próximos dias. Em entrevista exclusiva ao Tribuna do Pampa, o empresário confirmou a pretensão de dar o devido valor histórico e cultural ao local por meio do resgate histórico e visitação do prédio que deverá também ser transformado em museu, além do interesse em tornar a área ainda mais produtiva.

O local, por ser tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado do Rio Grande do Sul (Iphae), passou por uma vistoria e aprovação de inventário.

Em entrevista anterior ao TP, a bisneta de Assis Brasil, Suzana de Assis Brasil Mendes, disse que a vontade da família era que houvesse a preservação histórica, pois “toda família sempre teve amor pelo local, mas não tinha condições de custear os gastos para manter o castelo”, explicou ela, acrescentando que com o novo proprietário o lugar passaria a ter vida novamente. “Lá nasceu meu avô, são muitas histórias, teremos uma ligação eterna, porém não seremos mais proprietários”, afirmou Suzana na ocasião.

O CASTELO – O monumento inaugurado em 24 de junho de 1912 foi palco da assinatura do tratado histórico que pôs fim à Revolução de 1923, entre ximangos e maragatos. A fortaleza idealizada e construída em granito rosado conta com 44 cômodos erguidos em uma área de 300 hectares. O castelo serviu de moradia para o advogado, político, orador, escritor, poeta, prosador, diplomata e estadista gaúcho e brasileiro Francisco de Assis Brasil. O local foi construído para presentear a sua amada esposa Lídia Pereira Felício de São Mamede.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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2 Comentários

  1. Empresário? Eu, se tivesse um jornal, entrevistaria Eduardo de Assis Brasil Rocha, o da Fadisma, para saber a opinião dele. E parente longinquo, não é? Como era o Sergio. Traz a lembrança os livros do Luiz Antonio de Assis Brasil. De qualquer forma, grande iniciativa a noticiada.

    1. Eu se fosse o novo proprietário preservaria a estrutura do castelo…faria sim uma nova pintura dando vida ao local e resgatando uma história que é nossa através sim de um museu onde contasse as histórias do nosso estado gaúcho que és tão rico em cultura e etinia.

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