Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Brasileiros, apaixonados, “divididos” entre Hillary e Trump. E a informação de uma só fonte

Quem é “melhor” para o Brasil: o troglodita intelectual ou a senadora esposa daquele? Uma disputa que até amizades acaba na ilha da magia
Quem é “melhor” para o Brasil: o troglodita intelectual ou a senadora esposa daquele? Uma disputa que até amizades acaba na ilha da magia

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas pelos amigos (e jornalistas) Bibiano Girard e Hélio Schuch. Confira:

A INFORMAÇÃO…

…não é apenas o que um ou dois canais de TV dizem. É bem mais que isso, explica, com lucidez, o Bibiano Da Silva Girard:

“Nosso grande problema midiático, no Brasil, além de termos que lutar pela democracia entre os meios, é debater com as pessoas que a informação não é apenas o que um ou dois canais de televisão dizem.

A informação é a maneira como alguém, com interesses (que todos temos, a Globo ou eu), nos narra um fato. Ou seja, se você é informado apenas por um canal, você não sabe sobre o fato, você sabe aquilo que quiseram te contar sobre o fato.

Por isso é tão importante lutarmos para que os meios tenham a mesma possibilidade de chegar às nossas casas, mas também é importante que seja uma luta dividida com as pessoas: nós temos que buscar nosso direito à multiplicidade de informações, e não apenas o direito à difusão de informação, o que é diferente.

O ensinamento que fica é básico: informar-se apenas por um meio é muito perigoso, porque não deixa de ser uma viseira do mundo. Você acaba sabendo só o que querem que você saiba.”

O SARCASMO…

…pra lá de inteligente e bem humorado do professor, jornalista e zootecnista (ele nunca esquece) Hélio Ademar Schuch:

“Imprensa diz que aconteça o que acontecer, depois desta eleição os Estados Unidos estão rachados. Mas aqui em Florianópolis não é diferente. Vejo amigos desfazendo antigas amizades, vizinhos brigando, discussões nos pontos do busão, sérios desentendimentos em padarias e mercadinhos. Cizânias sem fim. Trump e Hillary conseguiram!”

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

2 Comentários

  1. Um dos “argumentos” mais utilizados pela esquerda são as teorias da conspiração. Também servem como justificativa em muitos casos. Criam uma “narrativa”, juntam fatos isolados de forma coerente para dar a impressão de que estão “obviamente” relacionados. Nesta brincadeira todas as outras possíveis explicações (que não são poucas), inclusive a de que são fatos isolados, são descartadas, jogadas fora. Não apresentam provas ou indícios e o interlocutor que se vire para provar que as coisas não são assim (em direito, a prova negativa, probatio diabolica).
    Exemplo mais claro: toda notícia que sai na Globo e é desfavorável a um determinado partido não é verdadeira por causa dos “interésses”.
    As redes sociais (com seus filtros) estimula a informação vinda só de algumas fontes. Quanto aos canais de televisão, tu podes levar um cavalo até a água, mas não pode obrigar ele a beber. Stálin diria que é possivel fazer o cavalo ficar com sede. No caso, só com educação. A verdadeira, a que emancipa, não a doutrinação de cartilha que anda por aí.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo