Grande parte das seções sindicais dos docentes das instituições federais decidiu entrar em greve geral a partir da próxima quinta, dia 17. Entre elas não está a da UFSM, cuja assembleia, semana passada, deliberou pelo indicativo de greve, sem no entanto definir uma data.
Agora, como fica? Bueno, se saberá na próxima quarta, quando nova assembleia acontece, no campus, em Camobi. No encontro, convocado pela Seção Sindical dos Docentes da UFSM, a decisão nacional será avaliada. Mais detalhes, com informações do Andes-Sindicato Nacional, chegam através de material originalmente publicado no sítio da Sedufsm. A seguir:
“Professor da UFSM define adesão à greve nesta quarta…
…Enquanto em nível nacional, representantes docentes de 33 Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes) decidiram no último sábado pela deflagração de greve na próxima quinta, 17 de maio, na UFSM, a categoria deverá se posicionar sobre a adesão imediata na quarta, 16, a partir das 15h30min, no auditório Sérgio Pires (prédio 17, campus da UFSM). Em plenária no último dia 10 de maio foi aprovado o indicativo de greve, mas sem data. Agora, os professores se reúnem para avaliar a data retirada do encontro ocorrido em Brasília.
Algumas universidades já têm em suas deliberações o início do movimento paredista a partir do dia 17. É o caso dos professores da Universidade Federal do Paraná (Ufpr), que tinham plenária marcada para esta segunda com o objetivo de confirmar o início da paralisação para quinta-feira. Ao longo desta semana, em outras universidades, assembleias acontecem para definir a deflagração da greve, como por exemplo, na Aduff, na Aduferpe, Aprofurg, Adufpel, entre outras.
Na avaliação do presidente da SEDUFSM, professor Rondon de Castro, se existe um culpado pela deflagração da greve, este é o governo. Rondon lembra que o Executivo teve desde agosto do ano passado até março deste ano para…”
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