OBSERVATÓRIO. Pozzobom não fez 80 mil votos. E nem 40 mil. Mas se elegeu. E agora, na nova disputa?
Não custa lembrar
Em 6 de junho de 2009:
“Embora os conselhos (prudentes) recebidos, Jorge Pozzobom reafirmou, após frequentadíssima festa de aniversário, sábado passado, a pretensão de eleger-se deputado federal em 2010.
Mais: Pozzobom jurou ao colunista, em e-mail, que vai buscar 80 mil votos para ser representante da região central em Brasília.
Boa sorte, é o que todos desejamos, ao ex-edil tucano. Mas que ninguém se engane, especialmente ele: não será nada fácil. Se, porém, concorresse à Assembléia, com metade do que terá que alcançar, estaria eleito.”
Hoje:
A nota publicada há cinco anos (menos um dia) permite algumas observações. Que, aliás, valem para todos os que buscam vitória em outubro.
O único federal eleito pelo PSDB, Marchezan, fez 12 mil votos além da projeção de Pozzobom. Que, aliás, elegeu-se estadual com sete mil a menos que ele próprio previa.
Vai daí que, conforme o partido, os votos necessários podem ser mais ou menos. O próprio Pozzobom tem consciência sabe que, se fizer o mesmo de há quatro anos, está fora. Bem, isso é só uma projeção. Nada além disso.
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