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ESPORTE. Comitê visita campus para avaliar UFSM como um possível Centro de Referência Paralímpica

A Universidade é uma das responsáveis pelo Festival Paralímpico na cidade

Professora Luciana Palma é a coordenadora do Núcleo de Apoio e Estudos da Educação Física Adaptada (Foto Pedro Pereira)

Por Pedro Pereira

Nesta quarta-feira (28), a UFSM recebe um representante do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em uma visita técnica para avaliar as condições do Centro de Educação Física e Desportos (CEFD) se tornar um Centro de Referência Paralímpico. O trabalho da Universidade na área dos esportes inclusivos se dá através do Núcleo de Apoio e Estudos da Educação Física Adaptada (NAEEFA).

Além de ser um dos grupos organizadores do Festival Paralímpico em Santa Maria, o NAEEFA também é o responsável pelas equipes de basquete em cadeira de rodas e de goalball da Federal. Esta vinda do CPB será a segunda etapa do período de análise. A primeira foi a avaliação da proposta, enviada pela UFSM em novembro de 2022, e a próxima e última fase será, caso a Universidade seja aprovada nesta visita, o Acordo Técnico entre as instituições.

O profissional responsável por representar o Comitê será o professor licenciado e bacharel em Educação Física pela Faculdade da Cidade do Rio de Janeiro, Filipe Lopes Barboza. O docente é especialista em Atividade Física e Esportes para Pessoas com Deficiência pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e, atualmente, Supervisor de Projetos na Diretoria de Desenvolvimento Esportivo do CPB.

Durante a passagem de Barboza, serão apresentadas as instalações do CEFD, como também o Grupo de Laboratório Associados (GLASs) e o próprio NAEEFA. A professora e coordenadora do Núcleo, Luciana Palma, define as expectativas quanto a aprovação para a próxima etapa como positivsa, em virtude do trabalho realizado pela UFSM com o esporte adaptado há mais de trinta anos.

“Ser um Centro de Referência Paralímpico, além do reconhecimento, retrata a importância do esporte paralímpico e da atividade física praticada por pessoas com deficiência, sejam crianças, adolescentes, jovens ou adultos de todas as idades”, reforçou Luciana. A professora ainda afirma a relevância da ação para a cidade e toda a Região Central do Rio Grande do Sul.

“O foco é mobilizar crianças e adolescentes para que possam ter espaços para fazer estas práticas e transformar um pouco, através do esporte, a vida de cada um e de cada uma que fará parte do processo”, finalizou a coordenadora do NAEEFA. Como parte da programação do Núcleo para este ano acontece a segunda etapa do Festival Paralímpico, no dia 23 de setembro.

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