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CACHOEIRA DO SUL. Decreto Estadual inclui cidade em lista de ‘calamidade pública’ devido à enchente

Poder Executivo avalia edição de Decreto Municipal. E a Defesa Civil faz alerta

Por Patricia Miranda / Prefeitura de Cachoeira do Sul

Chuvas voltaram a trazer prejuízos para o município (Foto Adrine Zigulich Martins/Prefeitura)

O governo do Rio Grande do Sul declarou estado de calamidade pública nos municípios afetados por eventos climáticos de chuvas intensas entre os dias 2 e 6 de setembro no Rio Grande do Sul para 92 municípios gaúchos, e Cachoeira do Sul está incluído entre eles.

Conforme explicou o superintendente da Defesa Civil, Edson das Neves Júnior, a inclusão do município se deu devido aos prejuízos causados pelas chuvas intensas no município, que antes mesmo do registro da inundação deste feriado de Independência, já tinha causado R$ 994.750,00 em prejuízos em unidades habitacionais, pontes, estradas, por queda de raio e movimentação de massa.

Júnior explica que a este decreto pode ser acrescido um novo evento, que é a inundação a qual Cachoeira do Sul vem sofrendo ou ainda ser definido pelo prefeito José Otávio Germano a publicação de um decreto municipal. “Isso ainda será avaliado pelo prefeito, que definirá o que faremos”, explica Júnior.

Defesa Civil faz alertas aos cachoeirenses

A Defesa Civil emitiu alguns alertas para os cachoeirenses com relação a cheia do Rio Jacuí, que na manhã desta segunda-feira (11) chegou a 23,25m, o que representa 5,25 metros acima do seu nível considerado normal.

– As pessoas que não são moradoras ou que trabalham nas proximidades, devem evitar as áreas ribeirinhas principalmente as ruas Moron e Esperanto. O trânsito causado por veículo ou que são estacionados nesses pontos para visualizar a inundação, causam problemas para as equipes e moradores que estão deixando suas casas. Na Esperanto, por exemplo, a rua é bastante estreita.

– Evitar ir para cima de pontes e pontilhões para tirar fotos. Além de atrapalhar o trânsito, isso causa riscos a quem está no local.

– Atenção também a pilotos de embarcações que estão acessando o Rio ou passando pelas imediações da área urbana. Dentro do possível, passem pelo local com velocidade reduzida, pois as maretas causam danos nas residências e nas estruturas que estão submersas.

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