DO FEICEBUQUI. Sartori precisa, e logo, de um RP. E exemplos pra lá de claros da seletividade da mídia
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os de Sérgio Blattes, Athos Ronaldo Miralha da Cunha, Pedro Luiz Osorio e Paulo Rosa. Confira:
CÁ COM MEUS…
…escassos cabelos (mas o bestunto funcionando), fico a imaginar uma sugestão ao governador José Ivo Sartori, dadas as suas polêmicas declarações – especialmente esta última, concedendo aos servidores a graça de Deus, por terem estabilidade.
Qual sugestão? Contrata um profissional de Relações Públicas, governador! Vai fazer bem!
EXCETO, claro, se o que ele diz é de “caso pensado”. Aí, a sugestão seria outra. Que nem ouso fazer de público.
UM CONCEITO…
…apropriado para “civilização”, por Sérgio Blattes:
“Civilização é sermos capazes de não mordermos com a mesma fúria o cachorro que nos morde.
Senão, o que nos diferenciará deles?”
A POLÍCIA…
…não prende apenas petistas, constata Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Com a prisão de Delcídio Amaral ficou comprovado que não é só petista que a Polícia Federal prende. Ela prende também ex-psdbistas.”
A SELETIVIDADE…
…da mídia, muito bem exemplificada pelo Pedro Luiz S. Osório:
Exemplos de informações que a mídia esconde: João Carlos Saad, dono da TV Bandeirantes, e o narrador esportivo da TV Globo, Galvão Bueno, foram sócios de Bumlai em diferentes atividades. Mas o que importa é que ele seria “amigo” de Lula…
E TEM TAMBÉM…
….a ironia bem adequada, criada pelo Paulo Rosa:
“Este final de ano deve ficar marcado como o que teve o maior número de amigos secretos revelados através de delação premiada.”
UMA HISTORINHA…
…(antes de me recolher, para voltar daqui algumas horas).
Uma robô do Santander me telefonou. Perguntou: “o senhor é cliente Van Gogh?”.
Respondi: “não, moça; sou Di Cavalcanti”.
Ela: “ah, desculpa, não conheço”.
Pensei: deveria ter respondido que sou cliente “Romero Brito”. Será que ela entenderia²
FIM DA HISTÓRIA. Sou cliente do banco. Mas nem perto sequer de um Romero. Logo, erraram o cara para telefonar.
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