Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Sartori precisa, e logo, de um RP. E exemplos pra lá de claros da seletividade da mídia

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os de Sérgio Blattes, Athos Ronaldo Miralha da Cunha, Pedro Luiz Osorio e Paulo Rosa. Confira:

CÁ COM MEUS…

…escassos cabelos (mas o bestunto funcionando), fico a imaginar uma sugestão ao governador José Ivo Sartori, dadas as suas polêmicas declarações – especialmente esta última, concedendo aos servidores a graça de Deus, por terem estabilidade.

Qual sugestão? Contrata um profissional de Relações Públicas, governador! Vai fazer bem!

EXCETO, claro, se o que ele diz é de “caso pensado”. Aí, a sugestão seria outra. Que nem ouso fazer de público.

UM CONCEITO…

…apropriado para “civilização”, por Sérgio Blattes:

“Civilização é sermos capazes de não mordermos com a mesma fúria o cachorro que nos morde.
Senão, o que nos diferenciará deles?”

A POLÍCIA…

…não prende apenas petistas, constata Athos Ronaldo Miralha da Cunha:

“Com a prisão de Delcídio Amaral ficou comprovado que não é só petista que a Polícia Federal prende. Ela prende também ex-psdbistas.”

A SELETIVIDADE…

…da mídia, muito bem exemplificada pelo Pedro Luiz S. Osório:

Exemplos de informações que a mídia esconde: João Carlos Saad, dono da TV Bandeirantes, e o narrador esportivo da TV Globo, Galvão Bueno, foram sócios de Bumlai em diferentes atividades. Mas o que importa é que ele seria “amigo” de Lula…

E TEM TAMBÉM…

….a ironia bem adequada, criada pelo Paulo Rosa:

“Este final de ano deve ficar marcado como o que teve o maior número de amigos secretos revelados através de delação premiada.”

UMA HISTORINHA…

…(antes de me recolher, para voltar daqui algumas horas).

Uma robô do Santander me telefonou. Perguntou: “o senhor é cliente Van Gogh?”.

Respondi: “não, moça; sou Di Cavalcanti”.

Ela: “ah, desculpa, não conheço”.

Pensei: deveria ter respondido que sou cliente “Romero Brito”. Será que ela entenderia²

FIM DA HISTÓRIA. Sou cliente do banco. Mas nem perto sequer de um Romero. Logo, erraram o cara para telefonar.

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