Trabalho

APOSENTADOS. Governo não quer mesmo saber de reajuste superior a 7 %. E olhe lá

Na versão ONLINE da coluna “Radar”, da ex-revista Veja, o jornalista Lauro Jardim publica a seguinte nota, nesta segunda-feira:

Pouco ou nada

O governo bateu o martelo. O máximo que pode dar de aumento aos aposentados é 7%. Mas esse reajuste só será concedido, se houver acordo para a votação desta semana na Câmara. Caso os deputados tentem aprovar na marra o aumento de 7,7%, o governo manterá sua decisão inicial de conceder 6,14% e vai para a briga com o índice mais baixo, podendo vetar o valor maior posteriormente.”

A ser verdadeira a informação, ou mesmo não sendo, não há dúvida, este é o grande tema a ser tratado nesta semana, no âmbito da Câmara dos Deputados, onde está sendo discutida e terá que ser apreciada a Medida Provisória que reajusta o holerite dos aposentados.

Aliás, outra MP, que por sinal faz um tempão que já produz efeitos, mas não foi aprovada ainda no Congresso, e que tem que ser apreciada na Câmara dos Deputados, é a que reajustou o salário mínimo nacional. Sobre os dois temas, e outros que podem ser tratados nesta semana pelos parlamentares, acompanhe reportagem produzida pela Agência Câmara de Notícias. O texto é assinado por Luiz Cláudio Pinheiro. A seguir:

Reajuste do mínimo e de aposentadorias são destaques na pauta

Os principais itens da pauta do Plenário nesta semana são as medidas provisórias  474/09 e 475/09, que tratam, respectivamente, dos reajustes do salário mínimo e de benefícios da Previdência Social. Ambas já tramitam há mais de 45 dias e por isso trancam a pauta das sessões ordinárias. Elas precisam ser votadas pelo Congresso Nacional (após a Câmara, ainda devem passar pelo Senado) até 1º de junho, sob pena de perda da eficácia.

A MP 475/09 é a mais polêmica. Ela prevê um reajuste de 6,14% para as aposentadorias e pensões com valores superiores a um salário mínimo. Entretanto, vários partidos, da oposição e também da base do governo, lutam por um reajuste maior.

O governo propôs às centrais sindicais aumentar o percentual para 7%, mas as entidades, com o apoio de partidos, cobram um reajuste de 7,7%. Mais recentemente, a liderança do governo decidiu propor um aumento escalonado: os…”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens produzidas e distribuídas pela Agência Câmara de Notícias.

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