IMPRESSA. Na coluna do sábado, a análise do chapão governista, que pode tornar-se apenas uma coligação
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 2 de julho, no jornal A Razão:
“Frentão Governista”, de repente, ficou só coligação
Não se sabe ainda, até o fechamento da coluna, o resultado da reunião do PTB. Que poderia sacramentar a saída do Frentão Governista liderado por Fabiano Pereira (PSB) e Magali da Rocha (PMDB) ou, quem sabe, confirmar presença nele.
Independente da decisão, porém, uma dúvida não há. O “Frentão” ficou bastante diminuído desde que se reuniram os líderes de todos os partidos relevantes na administração municipal. E isso já faz alguns meses.
Na primeira hora, uma defecção. O PDT assumiu roteiro próprio. Depois vieram PP e DEM, que também buscaram outra opção, deixando inclusive o vice José Farret politicamente incapacitado de seguir em seu partido.
Restaram PMDB e PTB (eis que o PSB de Fabiano chegou agora, para ocupar a candidatura, pois o governismo não conseguiu gerar uma). Se ficar o petebismo, torna-se coligação. Se sair, bem, aí haverá quem diga que a realidade reduziu bastante o sonho inicial.
Continuaria forte, inclusive pelo poder da caneta. Mas já não seria a mesma coisa.
O SINPROSM JÁ NÃO…
Assembleia raquítica do Sindicato dos Professores Municipais, na última quarta. Prestação de contas aprovada por 11 votos e sete abstenções. E a categoria tem cerca de mil sindicalizados. O que há com a outrora mobilizadora entidade?
…É MAIS AQUELE?
Aparente (vai que a coluna esteja errada, não?) incapacidade de mobilização seria a raiz das dificuldades de negociar com a Prefeitura, que não acolhe quaisquer dos pleitos principais da categoria.
QUANTO O FRENTÃO…
Para se ter uma ideia da importância e da luta do “Frentão Governista” para manter o máximo de partidos grandões ao seu lado, basta conferir o número de filiados (potenciais militantes eleitorais) perdidos com a saída de partidos.
…PERDEU, EM FILIADOS
Se o PTB não aderir ao governismo, são 2,2 mil militantes a menos. Que se somariam aos 3,1 mil do PP; 3,1 mil do PDT e 1,5 mil do DEM. Mesmo considerando as dissidências, é muuuita gente, convenhamos.
Amigo claudemir, como poderá virar uma simples coligaação se ja temos assinado um documento com o compromiso de 8 partido! Nao estou entendedo por que é nem de onde você tirou esta posibilidade, com todo o respeito más está informação não procede ok