COLUNA OBSERVATÓRIO. O que acontecerá, no Estado, com PT, PSDB e PMDB. Ah, são só hipóteses
A eleição, acredite, não termina na noite de domingo – mesmo que eventualmente o segundo turno seja descartado. Se a rodada final acontecer, no dia 31, já na segunda-feira os finalistas terão que se recompor. Seja para fortalecer o núcleo de apoio e ampliá-lo, no caso do que estiver na dianteira; ou, o segundo, na luta para reparar atritos e atrair partidos e (sobretudo) militantes que chegarem em terceiro.
Nessa segunda hipótese, até seria possível fazer algumas cogitações, mas é prudente que se aguarde o próximo final de semana. Na primeira, isto é, terminando o jogo já neste domingo, a história será outra, beeem outra.
Admitamos, por exemplo, que o PMDB seja afastado do jogo eleitoral. Creia: nem bem os disquetes com os números do pleito forem divulgados, e uma luta ferrenha pelo controle da sigla estará instalado, com tudo o que isso significa, inclusive ranger de dentes. E a busca de culpados será inevitável.
No caso do PT, recrudescerão as disputas das correntes internas, hoje naturalmente sublimadas. E o PSDB? Bem, se o tucanato ficar fora da disputa, e isso for combinado com um revés nacional, a implosão é inevitável. E não se tem idéia ainda o que poderá surgir dos escombros. Se é que surgirá alguma coisa.
Caro Claudemir,imagino que passadas, as eleições, haverá uma nova definição de forças politicas no Estado.
1º – o PT ficará mais forte.
2º – o PP e o PSDB, se aglutinaram, para as eleições municipais.
3º – o PMDB que não virar governo e assumir o PT, se unirá como PDT, para as eleições municicpais.