Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, todas as chances, por mínimas que sejam, de os candidatos ‘aparecerem’

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 11 de agosto, no jornal A Razão:

Qualquer coisa, até ato cartorial, é pretexto para aparecer e, quem sabe, receber algum retorno na urna eletrônica (foto Divulgação)
Qualquer coisa, até ato cartorial, é pretexto para aparecer e, quem sabe, receber algum retorno na urna eletrônica (foto Divulgação)

Em campanha curta, toda chance é chance

Os primeiros a registrar as candidaturas na Justiça Eleitoral foram os candidatos dos chamados partidos pequenos. Jader Maretoli (SD) e Adão Lemos (PSC) foram ao cartório, entregaram a documentação e, ato contínuo, publicaram a foto no Feicebuqui.

Isso se repetiu, sem variações (exceto, quem sabe, por estar numericamente mais acompanhados) com os outros concorrentes que já cumpriram com essa missão protocolar. Que, no entanto, assumiu contornos midiáticos muito maiores do que em eleições anteriores.

A razão, na verdade, é uma só. E vai além da mera (e possível) vaidade política. Afinal, numa campanha pra lá de curta e que, por sinal, oficialmente sequer iniciou, qualquer espaço para divulgação deve ser aproveitado. Seja nas mídias sociais ou nos veículos tradicionais, todos querem mesmo é, de alguma maneira, aparecer para o eleitorado.

E, afinal, registro de candidatura é notícia. Ou, ao menos, os candidatos tornam notícia. O que já é alguma coisa.

NO QUE VIRARAM AS…

O colunista se deparou, duas noites atrás, com o noticiário oficial da Câmara, dando conta da entrega da Medalha do Mérito Cultural “Prado Veppo”. Quantos, exceto os diretamente envolvidos, sabiam disso?

…MEDALHAS E QUETAIS

Resumo da ópera: os vereadores banalizaram tanto, mas tanto, a entrega de comendas e quetais, que até mesmo as importantes (e a que Auri Sudatti recebeu é uma delas), que simplesmente ninguém mais dá bola para os eventos. Triste.

AINDA NADA SE SABE…

Faltam duas semanas para o início do trololó eletrônico, em que as oito dobradinhas se mostrarão ao eleitorado através do rádio e da televisão, e ainda não vazou coisa alguma das estratégias montadas por partidos e candidatos.

…PORQUE NADA HÁ

Há várias razões para esse “segredo”. Mas a principal delas, provavelmente, é que ninguém tem ainda uma estratégia definida, quando mais programas gravados. É um diferencial (negativo) da eleição deste ano.

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