Coluna
O que cada um tem direito – por Bibiano Girard
Você já parou pra pensar que na cidade cada um recebe o direito de vê-la e percebê-la por determinado ângulo? Poucas pessoas têm a mesma visão cotidiana sobre o horizonte de uma cidade cheia de gente, de prédios, de tijolos. Cada janela em cada canto tem a sua própria moldura e sua própria história.
Numa delas, alguém, ou alguns, conseguem ver ao mesmo tempo vários clássicos do coração do Rio Grande: nossos morros nortistas, o sino das seis da tarde, o que sobrou da cobertura do Hotel Jantzen e o famigerado Edifício Mauá, onde, antigamente, no telhado, reluzia nas madrugadas o sabor de uma cyrillinha.
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