NÃO CUSTA LEMBRAR. Como alguém pode governar, se nem viajar pode, com medo do vice?
Confira a seguir trecho da nota publicada aqui na tarde de 11 de outubro de 2009, um domingo:
“POLÍTICA SURREAL. Medo do vice faz Yeda desistir de viagem aos Estados Unidos
A que ponto chegamos, na política gaúcha. O nome que se queira dar é aceitável, embora a este (nem sempre) humilde repórter não cabe outro senão medo. A governadora Yeda Crusius, temerosa de uma ação do vice (por quem nutre ódio devidamente retribuído), Paulo Afonso Feijó, que poderia assumir o cargo por eventual decisão judicial, simplesmente desistiu de viajar aos Estados Unidos, onde cumpriria roteiro do interesse do Rio Grande do Sul.
Não sei mais o que dizer a respeito, exceto tratar-se de episódio político no mínimo surreal. E, até onde vai minha memória histórica, absolutamente inédito. Ainda mais pela forma: aparentemente, a desistência se deu já com a viagem iniciada. Afinal, Yeda estava em São Paulo, onde tomaria avião para o território ianque…”
PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, temos aqui um fato que a história ainda vai registrar, com o devido distanciamento. No entanto, cá entre nós, como pode, e repito a pergunta do título desta nota, alguém governar, se nem viajar (em nome do Estado) pode, com medo do vice?
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