NÃO CUSTA LEMBRAR. Um novo passo se dava para o desmonte completo da Lei Kiss, um pouco adiante
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 17 de novembro de 2015, terça:
“ASSEMBLEIA. Projeto que modifica item na Lei Kiss está protocolado e será debatido em audiência pública
A propósito de comentário feito pelo editor, tanto na coluna do jornal A Razão (reproduzida no sítio), como aqui mesmo, se colocando contra qualquer modificação adicional na Lei Kiss, o deputado Gabriel Souza (PMDB), autor de uma proposta, fez contato. E disse que sua ideia não é exatamente “flexibilizar” a legislação amplamente discutida pela sociedade em 2013, através da própria Assembleia Legislativa.
O parlamentar entende, porém, que um ponto precisa ser ponderado, sem que os objetivos da lei sejam desvirtuados. Este espaço é, todos sabem, democrático. Então, façamos o seguinte: abaixo, há dois textos da assessoria de imprensa do deputado. Que explicam o projeto, um, e anuncia a audiência pública que vai discuti-lo, noutro. Os textos são de Marluci Stein. A foto é de Marcelo Bertani, da Agência de Notícias da AL. Acompanhe:
“Deputado protocola projeto que regulamenta a compra de fogos de artifício
O Deputado Gabriel Souza protocolou um Projeto de Lei que regulamenta as operações de compra e venda de fogos de artifício e artefatos pirotécnicos por pessoas físicas no Rio Grande do Sul. Desta forma, os…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, vamos simplificar: a Lei Kiss, tal como foi concebida e amplamente aprovada pela Assembleia Legislativa, simplesmente não mais existe. A prevenção de incêndios, no Rio Grande do Sul, voltou a ser praticamente a mesma (isto é, ralíssima) de antes da tragédia da Kiss. Afinal, foram “apeeeenas” 242 jovens mortos. E viva o troco. Mesmo que a custa de vidas humanas.
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