Decidi não entrar no mérito. Se você quiser, o espaço de comentários está (sempre) aberto. Quanto a mim, fico só com o registro, muitíssimo bem feito pela reportagem publicada no sítio especializado Congresso em Foco – o mesmo que fez levantamentos que publiquei nesta sexta e também na quinta-feira, sobre ações que envolvem deputados e senadores com foro privilegiado.
Há um punhado de gaúchos nessa situação, mas isso é menos importante, penso, do que o fato de não se registrar, até hoje, uma única acusação. Por quê? Pelo menos um ministro do Supremo Tribunal Federal, onde deságuam todas essas questões, tem uma resposta. Descubra qual e diga se concorda ou não, após ler o texto assinado por Thomaz Pires. A foto é de Elza Fiúza, da Agência Brasil. A seguir:
“Ministro culpa PGR e PF por falta de condenações no STF
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello atribui à Procuradoria Geral da República e à Polícia Federal responsabilidade pelos sucessivos arquivamentos de investigações e denúncias contra parlamentares na mais alta corte do país. O ministro considera que faltam precisão e contundência nas provas levantadas por policiais federais e procuradores contra deputados e senadores.
“Enquanto o Ministério Público e Polícia Federal continuarem a oferecer denúncias enfraquecidas, os réus serão inocentados”, avalia. Para Marco Aurélio, as duas instituições deveriam aprofundar as apurações antes de acionar o Supremo, com pedido de investigação e oferecimento de denúncia.
“Será que elas não estão apenas transferindo para nós um problema, ao invés de avançar nas apurações?”, indaga o magistrado, deixando a resposta no ar. Até hoje, o Supremo jamais condenou qualquer parlamentar.
Na avaliação do ministro, o encaminhamento de denúncias sem provas é o primeiro passo para o arquivamento das acusações contra deputados e senadores e a disseminação do sentimento de impunidade…”
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SUGESTÃO ADICIONAL – confira aqui, se desejar, também outras reportagens publicadas pelo sítio especializado Congresso em Foco.
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