Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, a ‘esticada’ de corda de Pozzobom. Taaalvez além do que é possível

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 30 de novembro, no jornal A Razão:

Pozzobom na Câmara para emendar o Orçamento. Mas querer que os edis reduzam seu duodécimo... (foto Roni Riet/Divulgação)
Pozzobom na Câmara para emendar o Orçamento. Mas querer que os edis reduzam seu duodécimo… (foto Roni Riet/Divulgação)

Pozzobom estica a corda. Talvez além do possível

O prefeito eleito Jorge Pozzobom gostaria que a Câmara de Vereadores também desse sua contribuição orçamentária para destinar troco a outras áreas prioritárias, especialmente a Saúde.

Historicamente, nos últimos anos, o parlamento não recebe todo o duodécimo, pois não precisa dele e acaba “devolvendo” ao Executivo, por força (e isso é mérito dos vereadores) da economia feita no Palacete da Vale Machado.

Agora, querer que isso seja institucionalizado, reduzindo o percentual destinado ao Legislativo, talvez seja esticar a corda além da conta, especialmente para quem não é o autor da proposta.  O valor, equivalente a 3% do orçamento (R$ 22 milhões, no próximo ano), é passível de redução? Provavelmente, sim. É o que gostaria o Executivo.

Bueno, nesse caso, o próprio Pozzobom poderá, quando enviar a proposta para 2018, reduzir. Agora, é bastante improvável. Já há vereador dizendo que o futuro prefeito estaria indo “além das tamancas”. É?

PARA TER O PMDB

Pozzobom estaria abrindo mão de nome do PSDB ou mais próximo dele, para garantir o apoio do PMDB na Câmara, via assunção do suplente João Kaus. Nesse caso, entregaria a estratégica secretaria de Educação para a vereadora Marta Zanella. É?

OLHA O “PROBLEMÃO”

São vários os casos de gente que não sabe o que fazer com as férias de verão. Se nomeados para um cargo (na Câmara ou na Prefeitura), elas vão para o beleléu. Mas, e se não forem? É, de fato, um problemão.

CRESCE A PRESSÃO…

Quanto maiores as negativas (algumas até bem iradas) recebidas pelo colunista, mais se consolida a ideia da briga de foice por cargos importantes no governo que assume em 1º de janeiro. E a pressão envolve, claro, a Câmara.

…DAS SIGLAS ALIADAS

A reforma administrativa, se for mesmo ampla como sugerem estrategistas do novo governo, limitará número de secretarias e postos de segundo escalão para os aliados. Eis aí o grande combustível para as pressões. Pois é…

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