DO FACEBOOK. Alcolumbre (quem?), presidente do Senado, e “disputa” entre voto eletrônico e em cédula
O editor publica observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no site. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo e jornalista Luiz Carlos Erbes. Confira:
O DESCONHECIDO…
…novo presidente do Senado. Pelo menos da quase totalidade da timeline do editor, que não resistiu e postou a seguinte observação:
“NÃÃÃO MINTA!!!
Você, antes de hoje, sabia quem era o (ou o que era) o Alcolumbre?”
E AQUELES…
…detratores da urna eletrônica, que defendiam o voto em cédula como o IMUNE a fraudes? Pois é, depois da eleição do Senado… Bem, confira o que escreveu Luiz Erbes:
“Durante as eleições, vários vociferaram contra as urnas eletrônicas. E alguns até pediram que o voto, mesmo eletrônico, fosse impresso – talvez para que pudessem vender o voto (desculpe, mas é a única razão plausível que encontro).
Não que a tecnologia seja infalível, mas acredito mais na máquina do que no ser humano. Se os senadores conseguiram a proeza, de num colégio com 81 votos, depositarem 82 votos na urna, imagina isso num país como o Brasil.
E imagina essas pessoas contando os votos. A tecnologia, mesmo reconhecendo que ela está sujeita a manipulações, é muito mais confiável.
Se você discordar desse post, fique a vontade. Mas por favor, na hora de fazer um cálculo de soma, subtração, multiplicação ou divisão, ou até mesmo de juros ou regra de três, faça do modo antigo, sem calculadora. Só com o papel e os teus neurônios.”
Pq meu longo comentário não foi aceito? É pq não é exatamente conforme o editor pensa?
NOTA DO EDITOR: o comentário não foi publicado exatamente porque era longo – o que fere as regras do site, regularmente aqui colocadas. Se for dividido em pelo menos quatro parte, certamente será publicado.
Da forma como está é um artigo. Aliás, sugestão que foi feita em e-mail enviado ao leitor. Pena que se trata de e-mail pirata, tanto que voltou.
Aí está a explicação, que nada tem a ver com o conteúdo.
Ninguém sabia quem era Alcolumbre, mas todos sabem muito bem quem é Renan Calheiros.
Só dando risada! Voto eletrônico com impressão serviria para uma possível auditoria. Ninguém levaria nada para casa, logo não haveria recibo, logo não poderia haver venda de voto.
Máquinas conhecidas são construídas por seres humanos.
Sistema de votação é absurdamente mais complexo do que uma calculadora. Uma coisa não tem nada a ver com a outra. Alás, na época do voto em cédula muitas calculadoras eram utilizadas. Em alguns lugares o que ia para o papel não correspondia ao resultado, mas pelo menos outras pessoas poderiam verificar.
Confiança é algo pessoal e intransferível. Não se altera com mimimi.