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Da Redação do jornal eletrônico METRÓPOLES, com foto de Reprodução
Ao longo do ano, o governo de Jair Bolsonaro (sem partido) realizou seminários a respeito do combate à gravidez precoce. No entanto, em contrapartida aos estudiosos do assunto, o ministério da Mulher, Família e dos Direitos Humanos e o da Saúde apostam em uma medida polêmica contra a gestação indesejada: a abstinência sexual. A informação é do jornal O Globo.
As pastas defendem que sejam adotadas novas políticas que estimulem os jovens a deixarem de fazer sexo. Em dezembro, por exemplo, o MDH promoveu um evento na Câmara dos Deputados que contou apenas com a presença de defensores da abstinência – na maior parte pessoas religiosas – para falar sobre o tema.
Segundo o ministério comandado por Damares Alves, foram usados como referência “estudos científicos e a normalização da espera como alternativa para iniciação da vida sexual em idade apropriada, considerando as vantagens psicológicas, emocionais, físicas, sociais e econômicas envolvidas, sem que isso implique críticas aos demais métodos de prevenção”.
Em nota, a pasta nega a promoção da abstinência como política de governo: “A ideia é garantir o empoderamento de meninas e meninos sobre o planejamento de vida e a consequência de suas escolhas”, afirmou o MDH.
“A ideia de promover a preservação sexual está sendo considerada como estratégia para redução da gravidez na adolescência por ser o único método 100% eficaz e em razão de sua abordagem não ter sido implementada pelos governos anteriores”, diz a manifestação da pasta.
O MDH acrescenta, ainda, que “a prevenção do risco sexual já é política em outros países com resultados exitosos em diversos indicadores sociais”.
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Essa Sra Ministra, não regula bem “da bola”!!!!!!!!!
Qual o tamanho do problema? Dizem que no Brasil de cada 1000 bebes 68 são de adolescentes. O que os ‘estudiosos’ recomendam? Educação e disponibilização de contraceptivos. Pergunta: funciona até que ponto? Porque já é feito há anos.
Deixando de lado este modo imbecil de fazer politica que só pensa nos votos e não na solução dos problemas, o aumento dos casos de sífilis (por exemplo) não é assunto mais premente?