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PONTO FINAL. Assinatura de Tarso antecipa fim das concessões de rodovias. Confronto judicial a caminho

Tarso assina: fim antecipado das concessões

De pronto, a opinião deste editor: não é contra as concessões de rodovias à iniciativa privada. No entanto, recusa contratos que não imponham obrigações de melhorias de trafegabilidade, exatamente como os que estão em vigor, desde 1998, no Rio Grande do Sul. Dito isto, o resto é discussão do como e onde.

Não é o que pensam, no entanto, as atuais concessionárias das estradas gaúchas. Ouvidos por Carlos Rollsing, na versão online do jornal Zero Hora, os empresários foram para cima de Tarso Genro, o governador do Rio Grande. Seu representante, Egon Schunck Júnior, demonstrou estar busina da vida com o titular do Piratini.

O que ele disse, e porque a brabeza, você fica sabendo acessando AQUI. E para saber o que motivou a manifestação de Schunck Jr, melhor ler a reportagem de Fabiana Fauri, com foto de Caco Argemi, da assessoria de imprensa do Governo do Estado. A seguir:

Governo notifica concessionárias sobre a não renovação dos contratos de pedágios

O governador Tarso Genro assinou, nesta terça-feira (24), no Palácio Piratini, os termos de notificação do final dos contratos de pedágios firmados com o Estado. Em ato que contou com a participação do secretário de Infraestrutura e Logística do RS (Seinfra), Beto Albuquerque, e a procuradora-geral adjunta do Estado (PGE), Helena Beatriz Coelho, foi reafirmado o compromisso, assumido pelo Governo do Estado, de não renovar o atual modelo de pedágio cujos contratos vencem em 2013. 

Tarso destacou que o processo está sendo conduzido dentro da legalidade. “Este é uma ato de respeito à cidadania, feito dentro da legalidade jurídica e respeitando o interesse público. Somos um Governo de princípios e de palavra e estamos cumprindo rigorosamente o proposto”, disse, ao lembrar o apoio da Assembleia Legislativa, que aprovou no dia 13 de junho, a criação da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) para administrar os pedágios comunitários.

Beto Albuquerque afirmou que o modelo atual de pedágios, implantado há 14 anos, foi um bom negócio apenas para as concessionárias.”Este foi um ciclo que começou nebuloso, mas vai terminar de forma clara e transparente”, afirmou. Em sua avaliação, a notificação é um capítulo fundamental para que as empresas que aderiram no passado ao processo de concessão, saibam que o poder concedente não tem nenhuma intenção de prorrogar ou negociar contratos. “A melhor concessão é aquela que advém da licitação e não da prorrogação”, disse Albuquerque ao ressaltar que o modelo atual gerou discórdia, descontentamento e insatisfação. “Pagamos no Rio Grande do Sul tarifas para andarmos em autoestrada e, há 14 anos, andamos em estradas de pista simples..”

PARA LER A ÍNTEGRA, CLIQUE AQUI.

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